Feira de Santana recebe pela primeira vez um dos mais importantes nomes da percussão brasileira. Músico responsável pela sonoridade de alguns dos álbuns mais relevantes da música nacional dos anos 70, 80 e 90.
Sérgio Boré se apresenta na próxima sexta-feira (26), a partir das 19h30, na cafeteria Miss Brown Café, juntamente com seu filho, Benjo Benitez e a participação especial de Bel da Bonita e grupo Africania no show “Semeando Horizontes”.
Com mais de 50 anos de carreira artística, Sérgio Boré fez um longo percurso desde sua cidade natal, Porto Alegre, até conquistar seu espaço no mundo do som e do ritmo. No Brasil, Boré colaborou com gigantes da música, como Gilberto Gil (em Refavela), Geraldo Azevedo, Zé Ramalho (em Avohai), Tim Maia, Rosinha de Valença, Luis Melodia, Ney Matogrosso, Elza Soares, Gal Costa (em Tropical e Aquarela do Brasil), Hermeto Pascoal, Ednardo, Fagner, Cátia de França, Maria Bethânia, Dona Ivone Lara, Sandra Sá e Jorge Mautner.
Durante sua jornada europeia, Sérgio trabalhou com a cantora e compositora sul-africana Audrey Motaung, o grupo de jazz suíço Family of Percussion, a Companhia de dança norte-americana Carolyn Carlson e os Timbileiros de Moçambique de Eduardo Durão.
Em Hamburgo, onde viveu de 1987 a 1997, Sérgio desenvolveu projetos com diversos artistas alemães, como o Salomé Theater, Rad, Monkey Business e Zhouy. Ele também produziu quatro álbuns autorais com os Tambores Urbanos, distribuídos na Alemanha, Inglaterra, Japão e EUA.
Outras informações estão disponíveis via Whatsapp no 75 9 9121 8571 e também no @missbrowncafe no Instagram.
SE LIGUE
O quê: Tambores Urbanos apresenta Semeando Horizontes
Quem: Sérgio Boré, Benjo Benitez, Bel da Bonita e Africania
Quando: Sexta-feira, 26 de julho de 2024, às 19h30
Onde: Cafeteria Miss Brown Café – Rua Barão do Rio Branco, nº 290 - Serraria Brasil – Feira de Santana
Quanto: Ingresso R$ 15
AUTORIA: Release - Elsimar Pondé
EXU E O CLUBE DE PATIFES DO BLUES
Olhar do historiador Bel Pires, mestre do Malungo Centro de Capoeira Angola, professor da UNEB-XIII e Pós-Doutor em Musicologia pela UFRJ, sobre o atual trabalho da banda feirense, Clube de Patifes.
Em dezembro de 2020, durante a pandemia do COVID-19, assisti a um incrível filme-biografia sobre o Blues. Tratava-se de “A voz suprema do Blues”, filme protagonizado por Viola Davis e Chadwick Boseman, o qual narra a história da cantora bues norteamericana Ma Rainey (1886-1939). A sensação que tive após ver o filme foi tão agradável que comentar com os amigos e amigas foi insuficiente, então resolvi escrever sobre minhas impressões acerca do filme (https://blogdafeira.com.br/home/2020/12/29/eles-so-querem-a-minha-voz-a-denuncia-do-racismo-em-a-voz-suprema-do-blues/). No último sábado (15), fui acometido por sensação semelhante ao apreciar o show “Macumba”, lançamento do mais novo álbum da banda Clube de Patifes, de Feira de Santana.
Acompanho essa banda desde os tempos dos eventos estudantis da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), ainda na década de 1990. Não sou grande conhecedor de Blues, mas agradeço a essa banda por me apresentarem esse mundo maravilhoso da música negra. Banda composta inicialmente por artistas que conheci nos corredores da UEFS, aprendi a respeitar o seu trabalho e, por conseguinte, acompanhar seus álbuns sempre com temáticas provocadoras da abstração de um jovem intelectual negro e artista da cena cultural de Feira de Santana. Foi também o Clube de Patifes influência importante para que eu lesse o universo afro-brasileiro a partir do blues feirense. Entre as aprendizagens mais significativas que tive, está enxergar as maravilhas de Exu pelas sonoridades encantadoras do Blues tocado pelo Clube de Patifes. Crescemos e nos educamos em uma sociedade que criminalizou a fé e o entendimento das entidades espirituais negro africanas. Até hoje somos desafiados a reeducar a sociedade acerca das mazelas do racismo e, especialmente, do racismo religioso que tem associado entidades espirituais como Exu ao que é ruim e símbolo do mal. A justiça e bondade de Exu estavam na Casa Noise, em Feira de Santana no último dia 15, alegrando e iluminando nossos agressivos corações e nos lembrando da importância da ancestralidade africana em nossas formas de pensar, se movimentar e existir. “Macumba” é um álbum que atende não apenas o mercado fonográfico do blues tocado em terras tupiniquins, “Macumba” se tornará um manual de instrução/orientação para o entendimento dos valores civilizatórios afro-brasileiros que tem em Exu a “a voz suprema do Blues” que toca o Clube de Patifes.
Saudações a esses protagonistas da música negra feirense!
AUTORIA: Bel Pires
Fotos
KAREEN MENDES APRESENTA SHOW FULOZINHA NO ARRAIÁ DA CASA NOISE
Se prepare, por que a cantora e compositora Kareen Mendes se apresenta nesta quarta-feira (19), a partir das 20 horas, na 3ª edição do Arraiá da Casa Noise com o show “Fulozinha”, com muito forró pra não deixar o público parado, vai ser muito arrasta pé.
Ao lado de Kareen, vão subir ao palco da Casa Noise, Janderson Santos (sanfona), Rafael Sacramento (baixo) e Eduardo Castelo (bateria), além da participação especial do cantor Adriano Olliver.
Para abrir a noite vai rolar a Som Brazza com discotecagem 100% em vinil, contemplando os mestres da música popular brasileira, especialmente os grandes nomes do forró. Artista múltipla por formação, com iniciativas que contemplam diversos gêneros musicais, o projeto Fulozinha foi concebido por Kareen Mendes desde 2017 com o objetivo de dar ênfase à musicalidade que mais caracteriza a identidade do povo do Nordeste.
Como já se tornou tradição, o Arraiá da Casa Noise vai ter muitos outros motivos pra você aproveitar a festa: Quintal Noise com comidas típicas, sorteio de ingressos para outros eventos promovidos pelo espaço e promoções especiais no bar, além da fogueira na entrada do espaço.
SE LIGUE
O que: Show Fulozinha no Arraiá da Casa Noise
Quem: Kareen Mendes e banda
Quando: Quarta-feira, 19 de junho de 2024, às 20 horas
Onde: Rua Domingos Barbosa de Araújo, 900 - Ponto Central - Feira de Santana - Bahia
Quanto: Entrada gratuita até 22 horas
AUTORIA: Release do evento - Elsimar Pondé
CLUBE DE PATIFES REALIZA PRÉ-LANÇAMENTOS DO ÁLBUM "MACUMBA" NESTE SÁBADO, 15
Evento marca estreia da nova formação da banda e exibição de filme sobre o processo criativo do álbum
Neste sábado, 15, às 21h, a Casa Noise, em Feira de Santana (BA), será palco de um evento imperdível para os amantes da música. A banda Clube de Patifes apresenta o show de pré-lançamento do seu novo disco "Macumba", um trabalho que mergulha nas raízes afro-brasileiras e promove uma fusão musical denominada "Candomblues".
O show marca a estreia da nova formação do grupo, com a entrada de Piveton como novo vocalista e o retorno de Rodrigo Borges nas guitarras. Os fãs terão a chance de ouvir ao vivo todo o repertório do novo álbum, que conta com a produção de André T, além de clássicos que marcaram a trajetória de 26 anos do Clube de Patifes.
Além do show, a noite contará com a exibição do filme "Macumba – Um trabalho realizado por várias mãos". Este documentário de 28 minutos, dirigido por Daniel Sal, mostra um olhar sobre o processo criativo da banda na construção do novo álbum. O filme revela os bastidores e as reflexões dos músicos, proporcionando uma compreensão mais profunda do conceito e da execução do "Candomblues".
"Este álbum é um mergulho profundo em nossas raízes e uma celebração da diversidade cultural que nos inspira. O show na Casa Noise será uma oportunidade do público experimentar o "Candomblues" ao vivo, uma fusão que reflete nossa trajetória e nossa conexão com a espiritualidade e a ancestralidade", destacou o baterista Paulo de Tarso.
Sobre a Banda
Clube de Patifes surgiu no final dos anos 90, na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), e rapidamente se destacou na cena musical baiana. Formada inicialmente por Paulo de Tarso, Kleber Monteiro, Isaac Afonso e Pablues, a banda lançou seu primeiro álbum "Do palco ao balcão" em 2001, consolidando-se como uma big band de blues.
Ao longo dos anos, a Clube de Patifes ampliou suas fronteiras, conquistando públicos não apenas na Bahia, mas em diversos estados brasileiros. O segundo álbum, “Com um pouco mais de alma” (2010), trouxe as canções "Um dia blue" e "Mulher de repente", que viraram clássicos indispensáveis nos shows, e foi responsável por solidificar a posição da banda na cena independente do Nordeste.
Em 2013, o álbum “Acústico” apresentou versões desplugadas de canções anteriores, além de novas composições, aumentando ainda mais a popularidade da banda. Já em 2015, com “Casa de Marimbondo”, o Clube de Patifes iniciou sua jornada no Candomblues, uma inovadora fusão de blues com ritmos e elementos místicos das religiões afro-brasileiras. Este trabalho foi produzido por André T, parceiro de longa data que também assina a produção de "Macumba", que será lançado este ano.
Completando 26 anos de carreira, atualmente a Clube de Patifes é composta por Piveton (pandeiro e voz), Jocapone (contrabaixo), Marquinhos Menezes e Rodrigo Borges (guitarras) e Professor Paulo de Tarso (bateria).
SERVIÇO:
Show de pré-lançamento do álbum "Macumba" com exibição do filme "Macumba – Um trabalho realizado por várias mãos"
Data: 15 de junho de 2024
Hora: 21h
Local: Casa Noise (Rua Domingos Barbosa de Araújo, 900 - Ponto Central, Feira de Santana, 44075-045)
Ingressos: https://www.ingressolive.com/clube-de-patifes-pre-lancamento-album-macumba-45320
AUTORIA: Release do evento - Ana Paula Marques
CLUBE DE PATIFES LANÇA SINGLE "ENCRUZILHADA"
Com produção de André T, a faixa está disponível nas plataformas de streaming.
A banda baiana Clube de Patifes lançou hoje, 31, seu mais novo single, intitulado "Encruzilhada". Com produção musical de André T, a faixa marca uma série de atividades intensas para a banda, incluindo a estreia de um novo álbum, previsto para agosto deste ano. Ouça agora!
“Encruzilhada” é uma composição que traz uma mensagem de resiliência e transformação. A letra, com trechos marcantes como “não existe dor, ou mal algum que não tenha cura” e “muitos passos, muda a direção, mas o mesmo caminhar”, reflete a essência do Candomblues — ritmo que a banda vem desenvolvendo ao longo de sua trajetória. Trata-se da fusão entre o Blues e elementos do Candomblé, Umbanda e Quimbanda, que caracteriza a nova fase do Clube de Patifes, sempre inovadora e conectada às suas raízes afro-brasileiras.
Segundo o baterista Paulo de Tarso, a canção traz a profundidade e a força do Candomblues, antecipando um álbum que certamente será um dos mais relevantes na história do grupo. “Essa soul music fala sobre caminhos, rotas, estradas, jornadas que se cruzam. Trata também das escolhas que precisamos fazer e das decisões que devemos tomar para seguir”, detalha. “‘Encruzilhada’ nos remete aos espaços sagrados onde arriamos nossos ebós, nossas oferendas para Exu e Pomba Gira. Também faz parte do imaginário coletivo como o local onde o bluesman fazia seus pactos. No nosso sagrado, é onde encontramos nossas divindades das estradas, senhores dos nossos caminhos, para ‘brindar com um velho Bourbon, tragar um charuto dos bons’. Mas, acima de tudo, é onde firmamos e reafirmamos nossos caminhos e nosso caminhar”, explica.
Sobre a Clube de Patifes
Clube de Patifes surgiu no final dos anos 90, na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), e rapidamente se destacou na cena musical baiana. Formada inicialmente por Paulo de Tarso, Kleber Monteiro, Isaac Afonso e Pablues, a banda lançou seu primeiro álbum “Do palco ao balcão” em 2001, consolidando-se como uma big band de blues.
Ao longo dos anos, a Clube de Patifes ampliou suas fronteiras, conquistando públicos não apenas na Bahia, mas em diversos estados brasileiros. O segundo álbum, “Com um pouco mais de alma” (2010), trouxe as canções “Um dia blue” e “Mulher de repente ”, que viraram clássicos indispensáveis nos shows, e foi responsável por solidificar a posição da banda na cena independente do Nordeste.
Em 2013, o álbum “Acústico” apresentou versões desplugadas de canções anteriores, além de novas composições, aumentando ainda mais a popularidade da banda. Já em 2015, com “Casa de Marimbondo”, a Clube de Patifes iniciou sua jornada no Candomblues, uma inovadora fusão de blues com ritmos e elementos místicos das religiões afro-brasileiras.
Este trabalho foi produzido por André T, parceiro de longa data que também assina a produção do mais recente álbum de estúdio, “MACUMBA”, que será lançado este ano. O álbum marca mudanças profundas na formação da banda, com a saída de Pablues e a entrada de Piveton, uma jovem promessa da cena feirense, além do retorno de Rodrigo Borges que, junto com Marquinhos Menezes, assina as guitarras.
Completando 26 anos de carreira, atualmente a Clube de Patifes é composta por Piveton (pandeiro e voz), Jocapone (contrabaixo), Marquinhos Menezes e Rodrigo Borges (guitarras) e Paulo de Tarso (bateria).
FICHA TÉCNICA
Gravado, mixado e masterizado no Estúdio T (Salvador - BA)
Produção musical: André T
Voz: Piveton
Contrabaixo: Jocapone
Guitarras: Marquinhos Menezes e Rodrigo Borges
Bateria: Paulo de Tarso
Back vocals: Danny Nascimento
Teclados: André T
Trompete: João Teoria
AUTORIA: Release da Vagalume Press
POETA SETÚVAL LANÇA MÚSICA AUTORAL COM A PARTICIPAÇÃO DO SANFONEIRO MARQUINHOS CAFÉ.
Uma das referências atuais que tem se destacado no cenário feirense com projetos literários, o poeta e compositor feirense Franco Setúval estará disponibilizando ao público uma outra investida cultural que marca a sua nova etapa na carreira artística. Dia 24 de maio, sexta-feira próxima, estará disponível nas principais plataformas digitais de streaming o single “Diga que sim”, uma composição autoral no gênero de xote que legitima a sua identidade nordestina e admiração pelo referido gênero musical.
O single tem a participação do sanfoneiro, cantor e compositor Marquinhos Café interpretando com o poeta, além de ter feito a direção musical e atuado na sanfona, zabumba, triangulo e agogô. O arranjo musical foi executado pelo sanfoneiro feirense Janderson do Acordeon e a gravação técnica por Anselmo Roberto do Estúdio Via Sonora que também atuou na guitarra. Participaram ainda do projeto, os músicos Nilson Baketa na bateria e Luiz Maya no baixo.
Segundo o compositor e intérprete, “A canção surgiu, inicialmente, durante a contemplação a três borboletas e três joaninhas decorativas nas laterais de uma janela na casa de uma amiga. Esse cenário me trouxe a inspiração da melodia e da letra , traduzida pela busca e o desejo de amar uma moça bonita. Tenho dito que o refrão “Diga que sim” é bem chamativo não somente em termos do contexto da música, mas também por ser fácil de fixar na mente das pessoas, sendo que o ritmo fortalece a vontade de xotear.”
Franco Setúval costuma dizer que é baiano de três lugares, Pilão Arcado (naturalizado), Juazeiro (criado) e Feira de Santana (emancipado). É biólogo, professor, poeta (tecedor de versos), declamador, compositor e produtor cultural. Além de lançamentos anteriores de suas obras literárias e dos projetos autorais, produziu o vídeo-poema Bendito Sanfoneiro (2021) com a participação e composição musical do sanfoneiro Janderson do Acordeon, e, apresentado no Bahia Meio-Dia pela TV Subaé. Participou em 2019 da FLIGÊ (Festa Literária de Mucugê) com o sarau líteromusical Fuxico Poético. Em 2021, apresentou o Sarau Re(xistires) Poéticos com a participação do poeta Lucas Galvão na abertura do Seminário da FLIFS (Feira Literária de Feira de Santana). Compositor das músicas Flor da Paixão (2017), Surubim (2018), Nesse céu, nesse mar (2020), Mais tanto amor (2021). Apresentador do Programa Ô de Casa!, canal do YouTube.
@francosetuval
@odecasa.setuval
AUTORIA: Release da Ascom do lançamento
AFRICANIA SE APRESENTA NESTA SEXTA-FEIRA (10), NA QUARTA SEMANA CULTURAL DE PINTADAS
Com o tema “Ancestralidade e Cultura Popular”, a 4ª Semana Cultural de Pintadas teve início no último dia 06 e segue até o dia 11, com diversas atividades artísticas. Entre as atrações está o grupo feirense Africania, encabeçado por Bel da Bonita, Cid Fiuza e Daniel da Quixabeira, o grupo vai se apresentar a partir das 22h, desta sexta-feira, na praça Manoel Pantaleão.
Além do grupo feirense, o evento contará com a pa rticipação de artistas da região e outras localidades, a exemplo do grupo Coração de Mãe, da própria cidade, e o grupo femino Semi-áridas, da região de Euclides da Cunha. Todas essas atrações também se apresentarão nesta sexta-feira.
No sábado, o evento contará com os artistas Marco s Piritiba, Banda Viola de Doze e Cabaré do Gerri Cunha. Para saber mais sobre, basta seguir o perfil da Associação Educacional, Cultural e Esportiva - Rheluz - @rheluzpintadas.
AUTORIA: Release da Ascom do Grupo
FÁBIO FANAL APRESENTA O SHOW “AO SABOR DO VENTO” NA CIDADE DA CULTURA
Vários convidados também participarão da festa nesta sexta!
O cantor e compositor Fábio Fanal apresenta o show “Ao Sabor do Vento” nesta sexta-feira (3 de maio), a partir das 20 horas, no tradicional espaço Cidade da Cultura em Feira de Santana.
Acompanhado pela banda Latim Baiano, Fanal vai mostrar ao público composições próprias e releituras de canções bastante conhecidas, mas que serão interpretadas com uma pegada bastante peculiar.
O evento contará com as presenças de convidados especiais como os cantores Mano Gavazza, Cescé Amorim, Marcelo Rocha e o grupo Duo Campos, além da cantora Andrea Boni.
A Cidade da Cultura, um dos mais importantes ambientes de valorização e incentivo às artes de Feira de Santana, está situada na rua H, no Conjunto João Paulo II, nº 170 – Bairro Mangabeira.
O show “Ao Sabor do Vento” de Fábio Fanal tem o apoio cultural das empresas Fernanda Souza – Dermato Funcional, Solar Stone Engenharia e Marth Inox.
CONHEÇA FÁBIO FANAL
Nascido no Recife em 1963, Fábio Azevedo de Souza morou na capital pernambucana até 1971, quando se mudou para Petrolina. Ele adotou o nome artístico “Fanal”, quando viveu na cidade de Cachoeira, no Recôncavo da Bahia.
Já em Feira de Santana, no começo da década de 80, Fábio Fanal fez parte do coral da Uefs e logo em seguida começou a tocar na noite feirense, quando teve a oportunidade de conviver nomes como: Timbaúba, Beto Pitombo, Rá Nascimento, Cescé e Dionorina.
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O que: Show “Ao Sabor do Vento”
Quem: Fábio Fanal e convidados
Onde: Cidade da Cultura - Rua H, no Conjunto João Paulo II, nº 170 – Bairro Mangabeira – Feira de Santana
Quando: Sexta, 03 de maio de 2024 às 20 horas
Quanto: Ingresso R$ 25
AUTORIA: Release - Elsimar Pondé
RAPHA CASANOVA LANÇA VÍDEOCLIPE "CÊ TÁ QUE TÁ" EM HOMENAGEM À CIDADE DE FEIRA DE SANTANA
No clima de micareta, Rapha Casanova lança videoclipe "Cê tá que tá" em homenagem a Feira de Santana.
O cantor baiano Rapha Casanova está mais uma vez na vanguarda da música baiana, trazendo uma fusão de ritmos contagiantes em seu mais recente lançamento. O videoclipe "Cê tá que tá", gravado na cidade de Feira de Santana, destacando a rica cultura local e aos seus vibrantes pontos turísticos. O video foi lançado em meio ao clima festivo da micareta com participação especial das dançarinas Maria Luiza e Lara Porto.
Durante a gravação do videoclipe, os espectadores serão transportados por alguns dos locais mais emblemáticos de Feira de Santana. A imponente Caixa D´água do Tomba serviu como cenário para algumas das cenas mais marcantes, enquanto a Feirinha da Estação Nova e o Feiraguay adicionaram um toque autêntico à atmosfera animada do clipe. Além disso, a majestosa Jóia da Princesa proporcionou um cenário deslumbrante para as performances de Rapha e suas talentosas dançarinas.
Natural de Alagoinhas - BA, mas com o coração enraizado em Feira de Santana desde os 8 anos de idade, Rapha Casanova é uma figura proeminente na cena musical baiana. Após uma trajetória inicial com uma banda de pop rock, Rapha embarcou em uma carreira solo em 2020, explorando uma variedade de estilos e ritmos. Seu EP "Lapada Reggaetoneira" é um testemunho de sua habilidade de fundir influências baianas com o reggaeton, forró, axé e samba-reggae, conquistando rapidamente uma base de fãs.
O lançamento de "Lapada Reggaetoneira" marcou um ponto de virada na carreira de Rapha Casanova, com o álbum alcançando incríveis 80 mil plays no Spotify em 4 meses de lançamento. Com planos de mais lançamentos no horizonte, Rapha promete continuar a animar o público com sua música contagiante e sua energia inigualável.
O videoclipe "Cê tá que tá" disponível no Youtube, não apenas celebra a rica diversidade musical baiana, mas também homenageia a cidade de Feira de Santana em todo o seu esplendor. Com sua música envolvente e performances vibrantes, Rapha Casanova mais uma vez prova ser um artista inovador que continua a cativar e inspirar seu público ao redor do país.
No Brasil, Boré colaborou com gigantes da música, como Gilberto Gil (em Refavela), Geraldo Azevedo, Zé Ramalho (em Avohai), Tim Maia, Rosinha de Valença, Luis Melodia, Ney Matogrosso, Elza Soares, Gal Costa (em Tropical e Aquarela do Brasil), Hermeto Pascoal, Ednardo, Fagner, Cátia de França, Maria Bethânia, Dona Ivone Lara, Sandra Sá e Jorge Mautner.
grupo de jazz suíço Family of Percussion, a Companhia de dança norte-americana Carolyn Carlson e os Timbileiros de Moçambique de Eduardo Durão.
Crescemos e nos educamos em uma sociedade que criminalizou a fé e o entendimento das entidades espirituais negro africanas. Até hoje somos desafiados a reeducar a sociedade acerca das mazelas do racismo e, especialmente, do racismo religioso que tem associado entidades espirituais como Exu ao que é ruim e símbolo do mal. A justiça e bondade de Exu estavam na Casa Noise, em Feira de Santana no último dia 15, alegrando e iluminando nossos agressivos corações e nos lembrando da importância da ancestralidade africana em nossas formas de pensar, se movimentar e existir. “Macumba” é um álbum que atende não apenas o mercado fonográfico do blues tocado em terras tupiniquins, “Macumba” se tornará um manual de instrução/orientação para o entendimento dos valores civilizatórios afro-brasileiros que tem em Exu a “a voz suprema do Blues” que toca o Clube de Patifes.
Artista múltipla por formação, com iniciativas que contemplam diversos gêneros musicais, o projeto Fulozinha foi concebido por Kareen Mendes desde 2017 com o objetivo de dar ênfase à musicalidade que mais caracteriza a identidade do povo do Nordeste.
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