A Embasa marcou presença na 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), promovida pela Universidade Estadual de Feira de Santana. O evento, aberto ao público, aconteceu entre os dias 21 e 23/10, no Observatório Astronômico Antares. No estande da Embasa, os visitantes puderam entender sobre a importância da água para a manutenção da vida, conhecer as etapas do processo de tratamento da água, com a mini-estação, etapas do tratamento de esgoto, participar de jogos educativos, do plantio de girassol , etc. Também houve doação de mudas de diversas espécies nativas, como tamboril, pau ferro e pata de vaca, para os interessados.
O espaço recebeu vistas de escolas municipais e estaduais não somente de Feira de Santana, mas também dos municípios de Ichu e Teofilândia. Mais de 500 pessoas participaram do evento. “A Embasa está presente na vida de milhões de baianos, seja com o serviço de abastecimento, quanto com o de esgotamento sanitário. É muito importante que todos entendam o valor da água e ajudem a preservar este importante recurso natural”, explicou a assistente social da Embasa, Cindy Liana, aos visitantes.
AUTORIA: Release da Unidade de Comunicação Empresarial - PCE - Regional de Feira de Santana
MATEUS AMORIM MOSTRA SUA MÚSICA E SEU TALENTO NO DUC NOSSO BAR
Nesta sexta-feira (24), a partir das 21 horas, no DUC – Nosso Bar, em Feira de Santana, o cantor, compositor e violonista Mateus Amorim apresenta o show “Quem Pariu Mateus que Balanceâ€.
Com o repertório desta apresentação composto por clássicos da música popular brasileira, canções de destaque da música produzida em Feira de Santana e trabalhos de autoria do próprio Mateus, dá um pequena mostra do que está produzindo em estúdio para compor seu primeiro EP.
No palco do DUC – Nosso Bar, Mateus Amorim terá a companhia dos músicos Sergio Magno (baixo) e Zé das Congas (percussão). O cantor Neto Sebá fará uma participação especial na noite desta sexta.
Com apenas 20 anos, Mateus apresenta-se como um dos mais promissores nomes da nova geração local. Neto do cantor Cescé, sua maior referência, ele também tem como influências Alcyvando Luz, Caetano Veloso e Gilberto Gil, entre outros nomes.
SERVIÇO
O QUE? Show “Quem Pariu Mateus que Balance”
QUEM? Mateus Amorim com Sergio Magno e Zé das Congas
ONDE? DUC Nosso Bar - Rua Marechal Castelo Branco, nº 1544 - Santa Monica - Feira de Santana – Bahia
QUANDO? Nesta sexta, 24 de outubro às 21 horas
QUANTO? Couvert R$ 30
INSTAGRAM: @duc.nossobar
A GALERIA CARLOS BARBOSA EXIBE A EXPOSIÇÃO "ENTRE O CINEMA E A MATÉRIA" DE VALÉRIO VOLTZ
Nesta exposição, o artista reúne um conjunto de esculturas feitas com papel machê, buscando criar uma relação direta entre a fragilidade do papel e a escassez de recursos que a produção cinematográfica brasileira!
A Galeria de Arte Carlo Barbosa, através do Centro Universitário de Cultura e Arte, tem o imenso prazer de convidar o público para a exposição individual “Entre o Cinema e a Matéria: esculturas em papel machê” do artista plástico Valério Voltz
Nesta exposição, o artista reúne um conjunto de esculturas feitas com papel machê, buscando criar uma relação direta entre a fragilidade do papel e a escassez de recursos que a produção cinematográfica brasileira enfrenta, evidenciando no seu trabalho o potencial criativo que pode surgir do simples e ganhar dimensões grandiosas.
Para Valério Voltz, o cinema brasileiro sempre foi capaz de traduzir, em imagens, a alma de um povo: suas dores, seus sonhos, suas contradições. Nesta exposição, Voltz dá continuidade a esse gesto, transformando em matéria palpável a energia poética e politica de nossos filmes mais marcantes.
Voltz é artista plástico natural de Cachoeirinha, Rio Grande do Sul e reside atualmente em Feira de Santana, cidade que sedia a exposição.
AUTORIA: Release da Exposição - Angelo Pinto
FLIFS NA MAIORIDADE: UM FESTIVAL QUE TRANSFORMOU FEIRA DE SANTANA EM UM LIVRO ABERTO
Com recorde de público e uma programação que celebrou a leitura em todas as suas formas, a 18ª edição consolida o festival como um farol de cultura, diversidade e inclusão.
Dezoito anos se passaram, e o Festival Literário e Cultural de Feira de Santana (FLIFS) atingiu sua maioridade não apenas como uma celebração, mas como uma força viva e pulsante na comunidade. A edição de 2025 foi a materialização de um sonho coletivo, onde a leitura, em seu sentido mais amplo, transbordou das páginas para invadir a praça com cores, sons, histórias e emoções. O balanço é de sucesso absoluto, com um público de 60.711 pessoas circulando durante os seis dias de evento, um número que traduz o apelo e a importância do festival para a cidade e região.
A força educacional do FLIFS se manifestou na impressionante adesão das escolas. Um total de 138 escolas públicas e privadas realizaram visitação ao evento, demonstrando o alcance do festival como ferramenta de formação de plateia e incentivo à leitura. Desse universo, 39 instituições de ensino, sendo 16 estaduais, 13 municipais, 9 privadas e 1 de outra natureza, inscreveram-se ativamente para apresentações. O entusiasmo foi tanto que, somadas, foram realizadas 42 apresentações escolares, mostrando o protagonismo dos jovens na cena cultural. Como incentivo concreto à formação de leitores, foram distribuídos quase dez mil vales-livros para professores e estudantes das redes estadual e municipal, garantindo o acesso democrático ao universo literário.
A programação diversificada foi um convite à imersão, com 9 sessões de contação de histórias, 8 conversas com autores, 26 apresentações culturais, 5 mesas literárias, 5 rodas de conversa, 3 espetáculos cênicos e 10 shows musicais. A cena literária floresceu com 7 mesas de lançamento de livros, que apresentaram ao público 104 novos títulos, enquanto 3 oficinas formativas, 4 exposições e 2 exibições audiovisuais completaram um cardápio com 124 atividades no total.
O sucesso do FLIFS 2025 é fruto de uma vasta rede de colaboração. Com realização da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Sesc Feira de Santana e Produtora Casa Amarela, o festival contou ainda com a força das parcerias da Arquidiocese de Feira de Santana, Prefeitura Municipal, através de suas secretarias de Educação e Cultura, Secretaria Estadual de Educação (NTE 19), UFRB, IFBA Campus Feira e a produtora Pau Viola. Um marco fundamental para esta edição foi a conquista do apoio do Programa Bahia Literária, através do Edital de Apoio às Festas, Feiras e Festivais Literários. Este recurso, viabilizado pelo Governo do Estado da Bahia, por meio das Secretarias de Cultura e de Educação e da Fundação Pedro Calmon, foi crucial para ampliar o alcance e a qualidade da programação, alinhando-se às políticas públicas de fomento à cultura e à educação.
A celebração dos 18 anos foi também um tributo àqueles que pavimentaram o caminho. Quatro personalidades foram imortalizadas no coração do festival, dando seus nomes aos espaços mais simbólicos. A cordelista Izabel Nascimento, cuja voz ecoa pela tradição popular, batizou a Praça do Cordel. A energia do músico Bel da Bonita, lembrado in memoriam, seguiu vibrando no Palco principal. O Café Teatro respirou a literatura de Aloísio Resende, também homenageado in memoriam. E a imaginação da criançada na Arena Flifinha foi guardada pelo espírito brincalhão do ator Márcio Sherrer, celebrado in memoriam. Esta escolha plural reconheceu que a formação de leitores acontece por muitos caminhos, seja através da palavra rimada do cordel, da melodia de uma canção, da profundidade de um texto ou da magia do teatro.
A Arte que Habitou a Cidade: O Mundo Vibrante de Jean Lima
A identidade visual desta edição histórica foi assinada pelo artista feirense Jean Lima, que imprimiu sua alma nordestina em cada detalhe do festival. A arte de Jean Lima tomou conta da infraestrutura do evento, com seus personagens da série "Nordestinos" ganhando vida em grandes dimensões, colorindo a praça e dialogando diretamente com o público. Essas figuras, com suas cores vibrantes e formas fluidas, foram mais do que cenografia; foram um espelho da identidade regional, uma celebração do povo nordestino em sua pluralidade e vitalidade. A experiência de estar cercado por essa galeria a céu aberto foi profundamente impactante, criando um elo afetivo imediato e transformando o espaço público em uma extensão viva das aquarelas do artista.
Para quem deseja se aprofundar no universo do artista homenageado, a Exposição: Deste, Destino, Nordestino – Jean Lima está disposta no Museu Regional de Arte – MRA - CUCA com Visitação Gratuita até 24 de outubro. A mostra reúne obras da série "Nordestinos", onde o artista reconstrói a imagem do povo nordestino, fugindo dos estigmas para celebrar memórias, afetos e identidades.
Vozes de uma Celebração Plural
A emoção tomou conta da Pró-Reitora de Extensão da UEFS, Taíse Bomfim, que destacou a “programação repleta e o recorde de público, enfatizando que a cidade pede por cultura e a necessidade de ampliar o festival para atender a essa demanda crescente”. Ela agradeceu a todos os parceiros históricos e ao apoio do edital Bahia Literária. A coordenadora do FLIFS, Cristiana Oliveira, celebrou o “sucesso absoluto em participação popular e número de atividades, agradecendo de coração cheio ao público e colaboradores por fazerem da edição de maioridade uma das maiores de toda a história do evento”. A Reitora da UEFS, Amali Mussi, reforçou o “compromisso ético e político do festival com a formação leitora, destacando a colaboração dos parceiros para promover uma festa que transforma realidades através da educação”.
O editor Gustavo Felicíssimo, da Mondrongo, confessou que o FLIFS é, “sentimental e financeiramente, o festival mais importante para a sua editora, que há 13 anos participa do evento e sempre traz lançamentos, especialmente de autores feirenses”. O cordelista Romildo Alves fez uma avaliação entusiasmada, elogiando o FLIFS como “o único evento na Bahia que verdadeiramente valoriza os poetas de cordel, garantindo estrutura e cachê digno”. Por fim, a mestra Lainha, cordelista, enalteceu o “espaço que o festival abre para as mulheres, permitindo que mostrem seu trabalho sem discriminação e celebrando o avanço feminino na literatura de cordel”, um momento que ela definiu como “ímpar, único e enriquecedor”.
Assim, o FLIFS 2025 encerrou seu ciclo não como um fim, mas como um novo capítulo. Um capítulo que, aos 18 anos, reafirma seu papel essencial como agente de transformação, provando que promover a leitura é, acima de tudo, celebrar a vida em toda a sua diversidade e complexidade, com a arte como fio condutor para formação de novos leitores.
Comissão Organizadora 2025
Festival Literário e Cultural de Feira de Santana
(75)3161-8026/8255
@flifsoficial
AUTORIA: Release da Ascom da UEFS - Fotos: Bernardo Bezerra
Fotos
A BATA DE FEIJÃO E A LUTA DE ASA FILHO PELA TRADIÇÃO
A Bata de Feijão é uma atividade originária do campo e desenvolvida, principalmente, nas regiões de minifúndios, por características econômicas e sociais. O plantio de milho e feijão na nossa região é sazonal, aproveitando sempre os períodos de chuvas e estiagens, o que culminou por induzir ao costume e a prática das batas de milho e feijão.
Feira de Santana está localizada no que costumamos denominar no Portal do Sertão, região que se avizinha a duas zonas distintas, litoral e sertão, proporcionando um clima a nossa cidade que é considerado como tropical quente, que pode apresentar características de transição para o semiárido devido exatamente à sua localização na zona de transição entre o litoral e o sertão da Bahia. As temperaturas são elevadas durante o ano no período do dia, e agradável durante a noite devido a altitude. Estes fatores obrigam aos moradores da zona rural, para plantar, a obedecerem cegamente o período das chuvas na região que é irregular, e segundo as observações dos entendidos, ocorre, mais comumente, entre março e junho, com todas as místicas que envolve o dia de São José (19 de março) e as canjicas e guloseimas de milho dos festejos de São João e São Pedro.
A característica da região e os minifúndios naturalmente induziram a necessidade de criarem uma alternativa para não perderem a produção de milho e feijão para os gorgulhos nos paióis, sem debulhar. As plantações em pequenas propriedades é feita pelas próprias famílias, mas após a secagem, para debulhar, o trabalho é mais pesado, o que induzia a mobilização de vizinhos e amigos em “adjuntórios”*, ou seja, durante os dias em que não trabalham no campo, se reuniam, nas noites, nos finais de semana, nos terreiro de cada um deles para, com cacetes, debulharem o feijão ou milho. As batas, milho e feijão, são separadas até em virtude das colheitas que ocorrem em períodos distintos, assim como, o período de secagem também e diferente.
Os grandes fazendeiros da região mantinham o hábito de, na época de plantio de milho e feijão, cederem áreas de terra para que plantassem milho e feijão, era uma forma barata de limpar áreas de mato para o plantio de capim posteriormente. Havia duas formas de cessão* da área, apenas para receber de volta a terra limpa, ou de meia (como no tempo dos feudos), metade para os plantadores, metade para o dono da terra. Nestes casos, se tornou comum, também, as batas maiores, até promovidas pelos donos da terra com interesse em apurar seu quinhão.
Os eventos criaram forma características, tornaram-se costume e posteriormente tradição, induziram com naturalidade que surgissem cânticos a partir de improvisações enquanto sovavam o feijão e/ou o milho. Alguns batedores passaram a preparar antecipadamente cacetes especiais para as Batas que aconteciam anualmente, logo os donos das colheitas passaram a oferecer uma cachacinha aos batedores, e alguma comida, pois eram as mulheres que tinham a função de peneirar os grãos para separar terra durante a Bata.
Com a mecanização dos plantios e das colheitas, as batas foram diminuindo e hoje acontecem como uma manifestação cultural da zona rural de Feira de Santana. Alguns Grupos de divulgação Folclórica incluíram, já há algum tempo, em apresentações correográficas, mas apenas com certo didatismo, que por melhor que seja é mero arremedo de uma bata verdadeira.
Buscando salvar a tradição, o teimoso Asa Filho realizou um evento com uma simulação de uma bata, no seu espaço na Cidade da Cultura, com muito mais fidelidade uma verdadeira Bata de Feijão do que as apresentações coreográficas habituais.
ASA FILHO, A CIDADE DA CULTURA E A PELEJA PELA MANUTENÇÃO DE NOSSA HISTÓRIA A TRADIÇÃO
Em seu release de divulgação promete retratar com a maior fidelidade possível o evento que marca o ritual de separação dos grãos do feijão da vagem após a colheita. Nesse evento, os agricultores se reúnem para bater nas vagens secas com varas, enquanto cantam canções de trabalho, e as mulheres usam peneiras para limpar os grãos. A prática, que ocorre tipicamente em maio e junho, celebra a boa colheita e preserva um modo de vida coletivo.
No feriado da independência, 7 de setembro, a partir das 14h, tem tradição, memória e cultura popular com os Caceteiros e as Biatadeiras de Tiquaruçu.
SERVIÇO:
- Domingo 07/09/2025, às 14h00, acontece a 2ª Bata de Feijão da Cidade da Cultura!
- A entrada é 1 kg de alimento.
- O projeto da Bata na Cidade da Cultura foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro da Prefeitura de Feira de Santana, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
* AGREGADO = No verbete significa: que está junto ou anexo; reunido. - Na região = Denominação comum a moradores de fazendas, que trabalhavam como empregados ou esporadicamente, mas que residiam em casas franqueadas pelos fazendeiros. Em virtude de rigor da Justiça do Trabalho em reconhecer vínculos que até não existiam, a maioria dos fazendeiros após conseguir desocupar as casas, mandaram derrubá-las.
*ADJUTÓRIO = No verbete significa um auxílio, uma ajuda ou um socorro. Na região e no campo = Se caracteriza nos casos da batas, na formação se grupos de pessoas que se reúne para ajudar gratuitamente, como um mutirão, algumas regiões denominam apenas de “djuntórios”.
* CESSÃO = Os acordos para cessão de área para plantios variavam. Poderia ser para um ou dois plantios, em alguns casos o cessionário ao terminar a colheita já semeavam o capim.
AUTORIA: Viva Feira
CLARA PONPONET LEVOU A POESIA À 1ª FESTA LITERÃRIA DE BAIXA GRANDE
Escritora feirense levou para a FLIBG 2025 seu mais recente lançamento, “Meu (Uni)Verso sobre Tiâ€, com sessão de autógrafos na Tenda da Avenida Dr. Heraldo Alves Miranda.
No último sábado (30/08), a jornalista e escritora feirense Clara Pamponet realizou uma sessão de autógrafos do seu mais recente livro, "Meu (Uni)Verso sobre Ti", na 1ª Festa Literária de Baixa Grande (FLIBG). A sessão acontece a partir das 11h30 e, durante o evento, outras obras de Pamponet puderam ser adquiridas pelo público.
Lançado em abril de 2024, o livro “Meu (Uni)Verso sobre Ti” reúne poemas que falam sobre amor, dor, medos e anseios, além de assuntos do cotidiano, através do olhar do eu-lírico. De acordo com a própria autora, o livro representa um universo de tentativas de se criar um mundo feito para amar. “Ele é a minha representação do amor. Eu espero que esse lançamento toque as pessoas e que deixe seus corações repletos de amor”, afirma a escritora.
A obra poderá ser adquirida com a autora ou através do site da Editora Mondrongo.
Quem é Clara Pamponet
Nascida e criada em Feira de Santana, Clara Pamponet, que sempre gostou de ler, escreve desde os 10 anos de idade. Foi esse amor pela escrita que também a fez trocar dois anos do curso de Arquitetura e Urbanismo pelo Jornalismo. Hoje, aos 28, é jornalista há quatro anos e conta com cinco livros publicados: “A Voz da Borboleta” (2020); “Um natal para recordar” (2020); “O acerto da minha vida” (2020); “Amizade à Prova” (2020); e “Pássaro de Fogo” (2022).
Segundo o romancista Jhonatas Nilson, que também assina um dos comentários presentes na “orelha” do livro “Meu (Uni)Verso sobre Ti”, a autora tem uma escrita que exala profundidade: “Clara nos mostra toda a beleza do seu sentir. Cada página toca a alma e nos faz perceber sua maturidade com as palavras”, conclui.
SOBRE A FLIBG
A Festa Literária de Baixa Grande – FLIBG nasce do desejo de celebrar a leitura como ferramenta de transformação, encontro e identidade.
Organizada por um coletivo de educadores, artistas, leitores e apaixonados pela cultura, a 1ª edição do evento aconteceu entre os dias 28 e 31 de agosto de 2025 e transformou o município de Baixa Grande em um vibrante centro de cultura, literatura, música e emoção.
A iniciativa foi contemplada no Edital de Apoio às Festas, Feiras e Festivais Literários (nº 01/2024), por meio do Programa Bahia Literária, contando com o apoio do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria da Educação e da Secretaria de Cultura, via Fundação Pedro Calmon. Além disso, o projeto recebe suporte cultural do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB), com participação da Rádio Educadora FM e da TVE Bahia.
SERVIÇO
O quê: Clara Pamponet na Festa Literária de Baixa Grande – FLIBG
Quando: Ocorreu em 30 de agosto, às 11h30min
Onde: Avenida Dr. Heraldo Alves Miranda, Baixa Grande/BA
Quanto: O evento teve entrada franca (o Livro tem o valor de: R$ 45,00)
Classificação: Livre
Informações à imprensa
Karol Freitas
(75) 98179-4539
agenciaamuleto@gmail.com
AUTORIA: Release da Agência Amuleto - (75) 98179-4539 -Karol Freitas
DENISE FERSAN CELEBRA LEGADO MUSICAL EM PRÓXIMA EDIÇÃO DA RODA MEU SAMBA
Meu Samba da Saudade, retorna e será a atração da próxima sexta-feira dia 5/09, na Varandinha, concebido com emoção e reverência à s raÃzes musicais de Denise.
A tradicional roda de samba de Denise Fersan, retorna ao calendário cultural da cidade com o Meu Samba da Saudade. No próximo dia 5/09, a nova edição marcará com emoção e reverência às raízes musicais que moldaram a trajetória da artista. O evento homenageia o pai de Denise e grandes compositores que deixaram legado na história do samba, como Jackson do Pandeiro, Riachão e Arlindo Cruz.
“Essa edição é uma celebração da memória afetiva que me formou como artista. Meu pai foi meu primeiro parceiro musical, e foi através dele que conheci o samba e o reggae como expressão de resistência e beleza”, compartilha Denise.
Repertório que une samba e reggae
O público será embalado por clássicos do samba que atravessam gerações, além de composições do reggae brasileiro que marcaram a infância da cantora. Entre os
destaques estão Árvore e Etiópia, de Edson Gomes, que ganham espaço no setlist como parte da homenagem à formação musical vivida ao lado do pai.
A roda também reverencia sambas consagrados e autores que construíram o alicerce do gênero, reforçando o compromisso do projeto com a valorização da cultura popular e da memória musical brasileira.
Cultura, afeto e resistência
Mais do que uma apresentação, Meu Samba da Saudade é um encontro de afetos, ritmos e histórias. “É uma forma de manter viva a lembrança dos que vieram antes, dos que cantaram nossas dores e alegrias, e dos que me ensinaram que a música é também um gesto de amor”, afirma Denise.
A próxima edição do Meu Samba acontece no Varandinha com início previsto para às 20h. Os ingressos já estão disponíveis no Sympla, a partir de R$12,50, através deste link.
Serviço
- Meu Samba da Saudade - roda de samba de Denise Fersan
- Dia e horário: 5 de setembro de 2025 às 20h
- Local: Varandinha, Avenida Francisco Fraga Maia, número 5355, bairro Mangabeira. Feira de Santana/BA.
Ingressos: R$12,50 (meia) e R$25 (inteira)
AUTORIA: Release da Produção do Show - Yandra Ribeiro
FEIRA NOISE FESTIVAL 2025 HOMENAGEIA DIONORINA, REFERÊNCIA DO REGGAE BRASILEIRO
Cantor e compositor radicado em Feira de Santana será homenageado com um palco que leva seu nome
O Feira Noise Festival 2025, que acontece de 19 a 23 de novembro em Feira de Santana (BA), presta homenagem a Dionorina, um dos maiores ícones da música radicado na cidade. Cantor, compositor e instrumentista, ele será a atração principal do dia 22 de novembro no palco do Ária Hall, que levará seu nome em reconhecimento à sua relevante contribuição artística e cultural.
Com mais de cinco décadas de carreira, Dionorina tornou-se referência do reggae brasileiro, mas sempre transitou entre diferentes linguagens, incorporando samba, MPB e ritmos afro-brasileiros em sua obra. Assim como outros artistas expoentes do reggae baiano, retratou em suas canções a diáspora africana. Essa identidade lhe rendeu reconhecimento, especialmente com a conquista do Troféu Caymmi, em 1993, com o show Música das Ruas e a canção Porrada de Polícia. O prêmio impulsionou o lançamento de seu primeiro álbum, Música das Ruas, seguido por Sacasó e pelo projeto Trilogia do Reggae, ao lado de Gilsan e Jorge de Angélica.
Sua trajetória também inclui apresentações históricas, como o Festival Tributo a Bob Marley, no Anhembi, em São Paulo, diante de mais de 80 mil pessoas, e o Carnareggae, em São Miguel Paulista. No cenário internacional, Dionorina levou sua música a Portugal, França e Itália, participando inclusive de festivais.
Paralelamente à carreira artística, Dionorina dedicou-se à formação de novos músicos. Lecionou violão, teoria musical e canto coral infantil no SESI de Feira de Santana por 13 anos e, posteriormente, criou a Academia de Violão, um método inovador de ensino que recebeu o Prêmio Cultura e Desenvolvimento Local 2020.
Patrimônio vivo da cultura feirense
Para Joilson Santos, um dos idealizadores do Feira Noise, “Dionorina é um patrimônio vivo, uma verdadeira instituição”, afirma. “O Feira Noise sempre teve como mote conectar nossa música com a nova música brasileira produzida nos quatro cantos do país, mas sempre fizemos isso sem perder o foco na cidade, na nossa cultura e em nossos símbolos. Celebrar o legado de Dionorina com ele no palco é um sonho antigo e, ao mesmo tempo, um gesto fundamental para conectar gerações e mostrar o quanto é potente nossa música”, explica.
“Somos um festival do interior da Bahia, feito por gente do interior. Homenagear Dionorina é afirmar a força desse território criativo e mostrar que a nossa cena merece estar no centro das grandes histórias da música brasileira”, conclui o produtor.
Ingressos no escuro
Antes mesmo do anúncio das atrações desta edição, o Feira Noise liberou a venda dos ingressos “no escuro”, modalidade que aposta na confiança do público na curadoria do festival. Este ano serão mais de 30 atrações musicais, além de painéis, oficinas e vivências, distribuídas em diferentes espaços da cidade. Os ingressos permitem escolher um ou mais dias do evento por valor promocional e permanecem disponíveis no Sympla enquanto durar o lote.
Sobre o Feira Noise Festival
Criado em 2009 pelo Feira Coletivo Cultural, o Feira Noise é reconhecido por ser mais que um festival: trata-se de uma plataforma de fortalecimento da cultura independente, voltada à circulação de artistas, formação de público e articulação de redes. Ao longo de sua trajetória, o evento já recebeu nomes expressivos da música brasileira contemporânea, como Black Pantera, Tuyo, Dead Fish, Boogarins, Francisco el Hombre, The Baggios, Supercombo, Larissa Luz e ÀTTØØXXÁ, entre muitos outros.
A edição de 2025 contará com mais de 30 atrações musicais, além de painéis temáticos, oficinas práticas, ações formativas e uma programação diversa e inclusiva. Os shows principais no Ária Hall terão transmissão online, ampliando o alcance do festival e democratizando o acesso ao conteúdo.
O Feira Noise Festival 2025 foi contemplado pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
SERVIÇO
Feira Noise Festival 2025
Quando: 19 a 23 de novembro de 2025
Onde: Casa Noise e Ária Hall (Feira de Santana – BA)
Programação completa: em breve
Ingressos: Disponíveis no Sympla – venda “no escuro”
AUTORIA: Release da Ascom do Feira Noise - Ana Paula Marques
A PEDIDOS DO PÚBLICO O ESPETÃCULO "QUEM É VOCE NA FILA DO PÃO?" REMIX!
Após temporadas de grande sucesso em Salvador e São Paulo, o espetáculo "Quem é Você na Fila do Pão?" retorna aos palcos em 2025 com uma apresentação especial no dia 22 de a Agosto , às 20h, no Teatro Amélio Amorim, em Feira de Santana.
A montagem, estrelada e dirigida pelo premiado ator Adriano Lima, é um monólogo cômico e provocativo protagonizado pela irreverente Maria do Socorro — uma mulher madura, sem papas na língua, que compartilha suas reflexões com o público, com muito humor e crítica social. Temas como aposentadoria, etarismo e o papel da mulher acima dos 50 anos são tratados com leveza, empatia e risadas garantidas.
A grande novidade desta temporada é a estreia nos palcos da atriz e influenciadora digital Luciana Barretto, conhecida por seu carisma e sucesso nas redes sociais. Luciana dará vida a personagens marcantes e participações especiais dentro da trama, trazendo uma nova dinâmica ao espetáculo com sua veia cômica e talento já reconhecido pelo público online.
Com novos figurinos, atualizações no roteiro e grande apelo popular, a peça promete emocionar e arrancar gargalhadas. A produção é de Djalma Ferreira, que reforça a importância de levar ao público uma arte acessível, divertida e reflexiva.
- Ingressos via Sympla
- R$ 100 (inteira)
- R$ 50 (meia)
- R$ 60 (promocional) com 1 kg de alimento não perecível
*Os alimentos arrecadados serão doados para instituições de caridade de Feira de Santana, contribuindo com ações sociais na cidade.*_
*Serviço:*
- Espetáculo: Quem é Você na Fila do Pão?
- Data: 22 de Agosto.de 2025