Com música, dança e textos que ajudam na desconstrução esteriotipada da mulher e do homem negro, bem como dos orixás, o espetáculo "Abram os Caminhos" retoma a sua jornada em Feira de Santana.
Encenada com base nas releituras de Carolina de Jesus, Oxum, Chica da Silva entre outras personalidades históricas e ancestrais, as narrativas são apresentadas com muita versatilidade, leveza e encanto.
Com apresentação prevista para os dias 22 e 23 de novembro, o espetáculo de teatro negro encenada pela "Ser"tão Preto Cia.de Teatro tem texto e direção geral de Keu Costa, assistência de direção de Milena Calmon e produção de Tohn Moreira.
O que: ABRAM CAMINHOS
Onde: Centro Universitário de Cultura e Arte
Quando: 22 e 23 de novembro
A que horas: 20h00
Classificação: 16 anos
Ingressos: R$20,00 inteira e R$10,00 meia (válida para estudantes, professores, idosos, pessoas com deficiência e acompanhante (se necessário) e artistas.)
Adquira já os Ingressos disponíveis pelo Sympla:
Dia 22 de novembro acesse: https://www.sympla.com.br/abram-os-caminhos__2721379
Dia 23 de novembro acesse: https://www.sympla.com.br/abram-os-caminhos__2733941
AUTORIA: Release da Ascom do Espetáculo - Marciclleyde dos Santos Costa
EMBASA CONVOCA 105 CANDIDATOS APROVADOS NESTA TERÇA-FEIRA (12)
A Embasa divulgou, no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (12), mais uma lista com a convocação de 105 candidatos aprovados no último concurso público da empresa. O edital contempla o preenchimento de vagas em municípios como Salvador, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Lauro de Freitas, Santo Antônio de Jesus, Itamaraju, Alagoinhas, Mucuri, Jequié, Paulo Afonso, entre outros. Na oportunidade, também foi publicado edital de desclassificação.
Os convocados devem comparecer no dia 25 e 27 de novembro na unidade da Embasa no Rio Vermelho, na Av. Juracy Magalhães Jr., s/n, Lucaia, para apresentação de documentos. Caso o candidato não compareça ao local, data e horário especificados estará eliminado do Concurso Público.
Em outubro, a empresa ampliou o número de vagas para diversas áreas de atuação na empresa. Foram adicionadas 130 novas vagas, sendo 55 para cargos de nível médio, 28 para nível técnico e 47 para nível superior.
A lista dos convocados pode ser acessada no site da Embasa, no endereço www.embasa.ba.gov.br e clicar em Embasa > Pessoas > Concurso Público > Concurso 2022.
AUTORIA: Release da Unidade de Comunicação Empresarial (Embasa)
KAREEN MENDES APRESENTA PROJETO “VIVA GAL” NA VARANDA DO SESI EM SALVADOR
Show será realizado no dia 13 de novembro, a partir das 20 horas. Ingressos já estão disponíveis na plataforma Sympla
A cantora e compositora Kareen Mendes apresenta no próximo dia 13 de novembro (quarta-feira), a partir das 21 horas, na Varanda do SESI, no Rio Vermelho em Salvador, a reedição do projeto “Viva Gal”, no qual interpreta canções que foram imortalizadas na voz de uma das principais artistas da música brasileira em todos os tempos. Fã declarada da saudosa cantora baiana, Kareen criou o projeto em homenagem a Gal em 2016 em Feira de Santana, cidade onde reside. Na época foram realizadas diversas apresentações em alguns dos principais espaços da cidade e em eventos como a Flifs – Festival Literário e Cultural de Feira.
Em 2023, quando a morte de Gal completou um ano, a soteropolitana Kareen Mendes promoveu uma edição especial do projeto na tradicional Cidade da Cultura, na Princesa do Sertão. O local recebeu um grande público que vibrou e se emocionou com o show.
“Gal Costa foi a minha Estrela Dalva, a voz que guiou e iluminou o caminho que eu queria traçar enquanto cantora. A capacidade de interpretação dela é algo tocante, especial e muito simbólica da força da mulher no mundo da música”, pontuou Kareen.
Agora, pela primeira vez com o show Viva Gal em Salvador, Kareen está ansiosa para mostrar ao público da capital baiana essa justa homenagem a maravilhosa Gal Costa. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla.
SE LIGAÊ
O QUE: Show “Viva Gal!” com a cantora Kareen Mendes
QUANDO: Quarta-feira 13 de novembro, às 21 horas
ONDE: Varanda do SESI – Rua Borges dos Reis, 09 - Rio Vermelho, Salvador – Bahia
INGRESSOS: Pela plataforma Sympla por R$ 30,00
AUTORIA: Release do Show - Elsimar Pondé
FEIRA MOSTRAÊ OFERECE DIVERSIDADE DE PRODUTOS E SHOWS MUSICAIS DE SEXTA A DOMINGO NA CASA NOISE
Para ter acesso ao evento basta levar 1kg de alimento não perecível. Apresentações vão contemplar vários estilos como MPB, samba e forró
De sexta-feira até domingo (01 a 03 de novembro) será realizada a 4ª edição da Feira Mostraê, na Casa Noise em Feira de Santana, com a participação de cerca de 30 expositoras, apresentações musicais e espaço gastronômico.
A Feira Mostraê é uma iniciativa que reúne mulheres empreendedoras autônomas que comercializam produtos variados, incluindo brechós, artesanatos, itens de decoração, gastronomia, entre muitos outros.
O objetivo do evento é comercializar e dar visibilidade às peças e, sobretudo, fortalecer os laços entre mulheres que se admiram e inspiram umas às outras. O Mostraê se dispõe a ser uma ferramenta de consciência coletiva para o empoderamento feminino.
Na sexta (01), a abertura está prevista para 19 horas e as atrações musicais serão o grupo Projeto dos Amigos e Chuá de Cabaça (Arquimedes Nascimento e Cesinha dos Olhos D’Água).
Já no sábado (02), as atividades começam às 9h30 e os shows programados são da cantora e compositora Carol Pereyr e de Daniel da Quixabeira em parceria com Tom Barbosa.
Domingo (03), último dia da 4ª edição do Mostraê, as apresentações musicais ficam a cargo de Mimiro Rharydade e do grupo Quaternária Instrumental, que está retomando suas atividades. Nesta data a Casa Noise será aberta às 9 horas.
Para ter acesso a Feira Mostrâe é necessário levar 1kg de alimento não perecível. Toda arrecadação será revertida para instituições de acolhimento de Feira de Santana.
Outras informações sobre o evento estão disponíveis na página do Mostraê no Instagram: www.instagram.com/mostraefsa ou pelo Whatsapp: 75 9 9184 0966 com Yasmine Alves (organizadora do evento).
AUTORIA: Release da Ascom do Evento - Elsimar Pondé
Fotos
"PIMENTA NO CHORO" SELECIONADA PARA O 22º FESTIVAL DE MÚSICA EDUCADORA FM
Para quem não conhece, Antônio Miranda, é um feirense nascido ali em Baixa Grande que participou ativamente dos movimentos culturais feirenses a partir do final da década de 60 e daí por diante, pro mundo.
Talentoso e criativo, Miranda começou como ator, depois diretor, compositor, tendo gravado dois Cds: "Catálogo de Canções" e "Desclassificado". Arriscou-se também na sétima arte sendo responsável pelo Super 8, "Etérito", que conquistou Menção Honrosa no Festival de Curta-metragem de Guido Araújo, em 1974. A película foi filmada em Cachoeira.
Fez a escola de Teatro da UFBa onde desenvolveu vários trabalhos e conviveu com a nata artística de Salvador.
Foi o primeiro gerente de produção da TVE Ba, quando da sua instalação em nosso Estado.
Antônio Miranda sempre teve um talento especial para comunicação e consequentemente para publicidade, o que levou a ser um brilhante redator e diretor na área, tendo sido um dos fundadores da Artecapital Propaganda. Sempre se destacou como profissional de marketing político, reconhecido e festejado por seus pares.
Além de escrever, compor, criar, dirigir e produzir na arte de um modo geral, Miranda sempre se gaba de ser companheiro de Rosa, pai de Maíra, Daniel, Laura e Renato e avô de Beatriz, Inácio e Antônio.
SOBRE O 22º FESTIVAL DE MÚSICA EDUCADORA FM
Antônio Miranda está entre os 50 artistas selecionados para o 22° Festival de Música Educadora FM!
Nesta primeira etapa, as 50 obras musicais selecionadas passam a fazer parte da programação da Rádio Educadora!
A etapa final consiste na seleção dos 6 vencedores: melhor música, melhor arranjo e melhor intérprete, nas categorias música instrumental e música com letra. Aos prêmios escolhidos pela Comissão Julgadora se somarão 2 prêmios populares da categoria ‘Música mais votada pelos ouvintes’ (1 com letra e 1 instrumental).
VOTEM!
Música: Pimenta no Choro
Ficha técnica
Autor: Antônio Miranda
Arranjo: Nilton Azevedo
Sax soprano: Nilton Azevedo
Sax alto: Lucas Decliê
Sax tenor: Marcos Café
Sax barítono: Kiko Souza
Pandeiro: Ênio Bernardes
Mais uma etapa do projeto Cine Noise será realizada esta semana em Feira de Santana com a exibição do documentário “Quixabeira - Da Roça à Indústria Cultural”, dirigido pela cineasta Ângela Luíza Machado, nesta sexta-feira (25), a partir das 19h30, na Casa Noise.
“Quixabeira” foi um pout-pourri gravado por Carlinhos Brown, com participação de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Betânia. A música alcançou sucesso nacional em 1997, gerando cifras milionárias para a indústria do disco. Mas, será que os grupos e comunidades rurais que compuseram as canções originais (dentre elas, as Quixabeiras da Matinha e da Lagoa da Camisa) tiveram o merecido reconhecimento e o justo retorno financeiro?
Fundado há quase três anos pelo Feira Coletivo Cultural, a Casa Noise está localizado na rua Domingos Barbosa de Araújo, nº 900, no bairro Ponto Central. A entrada para acompanhar as exibições do projeto Cine Noise são gratuitas.
O PROJETO
O objetivo principal desta iniciativa é exibir de forma gratuita documentários musicais, especialmente de produtores audiovisuais baianos, apresentando narrativas sonoras baianas e difundindo e potencializando nossa produção no campo musical e também do audiovisual. As exibições foram iniciadas em setembro e se estenderão pelos próximos meses.
O projeto “Cine Noise” também promoveu a adequação física da Casa Noise para abrigar uma sala de cinema, com lotação máxima de até 50 pessoas, garantindo às devidas condições de acessibilidade.
A contrapartida do projeto é a exibição destes filmes para o público da Casa Noise e para os estudantes de unidades escolares da rede estadual de ensino em Feira.
O projeto foi contemplado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer e tem apoio financeiro da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal.
AUTORIA: Release da Ascom do Projeto - Elsimar Pondé
CONCERTOS DE SOPROS NO CASARÃO FRÓES DA MOTTA NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA (18)
A Fundação Senhor dos Passos promove concerto gratuito nesta sexta-feira (18/10), às 19h no Casarão Fróes da Motta, centro de Feira de Santana.
A programação contará com apresentação da banda de música da Sociedade Filarmônica 25 de Março e o Quinteto de Metais da UFBA.
Marca na agenda, é nessa sexta (18/10), às 19h, no Casarão Fróes da Motta. A entrada é franca.
IMPERDÍVEL
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#fundaçãosenhordospassos
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#feiradesantana
#cultura
#tradição
#música
#quintetodemetaisufba
AUTORIA: Release da Ascom do Evento
"PROJETO SERTÃO D`ÁGUA" - O ARTESANATO DE MATHEUS GUIMARÃES
O projeto está sendo financiado pelo fundo de cultura municipal, aprovado no edital DEMAIS ARTES, da PAULO GUSTAVO DE FEIRA DE SANTANA e no edital de PAUTA DA GALERIA CARLO BARBOSA, prevê a construção de uma exposição individual, do artesão Matheus Guimarães, com abertura no dia 18 de outubro de 2024, na Galeria Carlo Barbosa, no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), usando o artesanato como linguagem artística base, porém com uma equipe que ajudará da execução do projeto, como designer, oficineiros, equipe de fotografia, transporte, montagem. Esta exposição chamada “Sertão D´água” visa retratar a importância de se pensar em um Sertão e um agreste que são abundantes em recursos, cultura e saberes tradicionais, buscando relembrar das águas presentes neste território.
Utilizando materiais comuns nas produções artesanais de Feira de Santana e do território do Portal do Sertão, como a madeira, a palha, a cerâmica e o couro. Além da exposição estão previstas oficinas, como contrapartida, ofertadas gratuitamente em escolas estaduais da região, na área de artesanato, envolvendo pintura de madeira, cabaça e cerâmica. Além da realização de visitações guiadas de turmas destas escolas selecionadas para apresentação das obras, com companhamento do artista Matheus Guimarães.
As obras construídas sugerem uma tentativa de compreender os impactos da colonização sobre o sertão, que devastou não só a vegetação, matas, rios e lagoas presentes no estado, como as culturas indígenas e africanas que compunham as subjetividades locais. Esta proposta se apoia na elaboração de um contra discurso, uma tentativa de elaboração artística que extrapole a ideia reducionista de um sertão seco e com falta de recursos. Pensamos condições de sobrevivência e abundância em um território colonizado, cuja cultura, língua e saberes populares foram diretamente influenciados por relações de poder coloniais, logo se faz imprescindível reestruturar não só a cultura local como a maneira de nos enxergarmos nesta porção de terra. Como traz Denise Ferreira da Silva, no livro “A dívida impagável” (2019), “recriar a partir da colonialidade e fugir dos caminhos que nos empurra para a morte”.
O território de identidade do “Portal do Sertão”, em especial a cidade de Feira de Santana, é um espaço que apresenta muitas lagoas em sua cartografia, muitas delas foram aterradas por construtoras para realização de obras, porém muitas delas ainda existem e compõem o relevo local. Cabe também dentro da exposição refletir acerca da atuação do mercado imobiliário e construtoras locais, visto que são atores de bastante influência no processo de uso e ocupação do território em questão. A exemplo do bairro Tanque da Nação, que apresentava uma grande lagoa, onde servia de subsídio para sustento de inúmeras lavadeiras, hoje cedeu espaço para condomínios residenciais que insistem em contaminar as águas que ainda correm neste território.
O acelerado domínio do espaço da cidade pela construção civil é um traço colonial, visto que as comunidades indígenas e africanas não possuem essencialmente em suas culturas a dinâmica de destruir a natureza em prol de um desenvolvimento urbano. Como traz Antônio Bispo dos Santos, no texto “Somos da Terra” (2018), “Colonizar é subjugar, humilhar, destruir ou escravizar trajetórias de um povo que tem uma matriz cultural, uma matriz original diferente da sua. E o que é contra colonizar? É reeditar as nossas trajetórias a partir das nossas matrizes”.
Logo, o movimento de pensar outras narrativas que se distanciam do imposto pelo processo de colonização é mais uma forma de dialogar com outros sujeitos que não os grupos hegemônicos da sociedade local. Proponho na exposição “Sertão D’água”, obras que subvertem a imagem de um sertão seco, tomado pela morte, ausência de recursos e chão rachado, e trago as águas e o verde da vegetação para a centralidade, não numa tentativa de imaginar uma ficção, mas ressaltar uma realidade por vezes escondida pelos discursos coloniais, pois, por mais que muitas cidades do interior da Bahia realmente tenham que lidar com processos recorrentes de seca, este território também carrega muitas lagoas e rios, e também apresenta florestas que ainda resistem a ação colonizadora. Ela se chamará desta maneira pois Feira de Santana, local sede da exposição e cidade natal do artista, está situada no território de identidade Portal do Sertão, sendo uma cidade encruzilhada importante para o interior do estado da Bahia.
Serão elaboradas, portanto algumas obras utilizando madeiras (pinus e compensado), sendo estas alteradas por meio da técnica de recorte de madeira, usando máquinas de marcenaria, fazendo parte do repertório de atuação do proponente. Dando formas diversas para essas madeiras, como peixes, seres e imaginários em torno desta temática. A produção de uma exposição que retome a presença da água neste território é um ato revolucionário e um convite para quem realizar a visitação, refletir contra a escassez imposta pela colonialidade sobre nosso território e sob nossas subjetividades.
QUEM É O ARTESÃO
Matheus Guimarães é um artista feirense, artesão e também cordelista, além de graduado em Engenharia Civil, o que instigou o mesmo a refletir sobre a responsabilidade do ato de construir, e têm realizado trabalhos visuais explorando esta temática, produzindo peixes de diversas espécies em madeira, e nas suas pinturas em cerâmica e palha, em um estudo e produção artesanal que dialoga diretamente com a cultura popular local, com pensadores contracoloniais e artesãos da região.
Desde 2024, Matheus guia a oficina de Arte em madeira no CUCA, em 2023, participou de exposições coletivas na cidade de Feira, como a “OCUPAÇÃO” que aconteceu no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC Feira), e “CONEXÃO” realizada no Museu Regional de Arte (MRA), também construindo diversas oficinas sobre artesanato e pintura, como a “Oficina pintando memórias com terra” que aconteceu no IFBaiano (Campus Serrinha), em escolas locais, “Oficina redesenhando a cidade e pintando com terra” no MRA, “Oficina de artesanato criativo” no Colégio Estadual Ernesto Carneiro (bairro Feira IV, Feira de Santana), e oficinas de “Cordel e isogravura” e “Mapeando nosso corpo cidade” no MAC Feira. Logo o trabalho proposto pelo projeto é continuidade de um trabalho que já está em curso, de dialogar com a comunidade feirense sobre sua história, cultura e desafios diante da imposição colonial, usando a arte e o artesanato como ferramentas de transformação.
Além da exposição proposta, da realização das oficinas e das visitas guiadas, serão distribuídos cordéis produzidos pelo artesão, dialogando por meio da literatura de cordel sobre o conceito proposto pela exposição, cujo cordel será escrito especialmente para este projeto, destacando também alguns artesãos que marcaram a história de Feira de Santana, como Crispina dos Santos.
OBJETIVOS
- Fomentar a valorização da cultura local e regional por meio da exposição com obras artesanais que dialoguem com a cultura local, com a história da cidade de Feira de Santana e seu entorno;
- Contribuir com o fortalecimento das técnicas de artesanato que existem na região e dos saberes populares artísticos;
- Realização de oficinas de cunho artístico-educativo em escolas estaduais situadas em Feira de Santana a fim de produzir espaços formativos usando o artesanato como instrumento laboral e cultural de enorme valor social e econômico;
- Celebrar e preservar as tradições culturais e artísticas da cidade, compartilhando conhecimentos e incentivando o seu respeito e continuidade;
- Estimular a cadeira produtiva do artesanato na cidade.
LOCAL DE REALIZAÇÃO
A exposição será realizada no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), na Galeria Carlo Barbosa (GCB), em Feira de Santana, bairro centro. As oficinas de artesanato acontecerão no Colégio Estadual Ernesto Carneiro, bairro Feira IV, Feira de Santana e no Colégio Estadual Georgina de Melo Erismann, bairro Jardim Acácia, Feira de Santana.
EQUIPE:
- Matheus Guimarães Costa – Artesão, curadoria e montagem
- Ana Tamiris Gonçalves Reis – Cobertura fotográfica
PERFIL DO PÚBLICO A SER ALCANÇADO
O perfil do público a ser atingido engloba estudantes do ensino fundamental, de 10 a 20 anos, de colégios estaduais de Feira de Santana, mais especificamente dos bairros Feira IV e Jardim Acácia, nas intermediações dos Colégios Estaduais Ernesto Carneiro e Georgina de Melo Erismann. Também serão atingidos os públicos dos Centro Universitário de Cultura e Arte (bairro Centro), sendo pessoas bem diversas em idade e escolaridade, envolvendo jovens, adultos e idosos. E ainda pessoas que circulam pelo centro de Feira, já que a Galeria Carlo Barbosa (GCB), localizada no CUCA, se encontra em uma avenida bem movimentada, com circulação enorme de pessoas em horários comerciais.
CONTRAPARTIDA
Estão previstas as 4 oficinas de artesanato, com duração de 3 horas, em que serão realizadas atividades formativas nas escolas estaduais citadas, a fim de levar à comunidade feirense, sobretudo esses jovens que entrarão em contato com o projeto, ensinamentos sobre algumas técnicas artesanais utilizadas na exposição ou que dialogam com a cultura feirense ao qual a exposição faz referência. O público alvo envolve jovens e adultos de turmas de ensino fundamental e médio, com idades desde 10 até 20 anos.
Essas turmas em que serão ministradas as oficinas também serão levadas até a exposição para visita guiada com o artesão Matheus Guimarães, onde poderá mostrar aos alunos as possibilidades de produção com as técnicas que aprenderam nas oficinas. O transporte dos alunos até a exposição está incluso no orçamento do projeto. Dentre as aulas planejadas estão a Oficina Transformando a cabaça, usando a técnica de pintura neste material, Oficina de Carimbos artesanais, usando madeira e PVA, Oficina Colando o Sertão futurista, usando a técnica de colagem analógica em papelão e a Oficina Mosaico de memórias do Sertão, usando as técnicas de desenho e pintura da madeira.
Também serão doadas 20% das obras da exposição para o acervo do Museu Casa do Sertão, localizado no Campus UEFS, em Feira de Santana, afim de deixar de legado para o museu e para a sociedade feirense, que é um local pertencente ao governo do estado e constrói um acervo valioso com obras de diversos artistas visuais e artesãos da região sobre a vivência no interior da Bahia, onde estas obras possam ser acessadas após o final da exposição.
AUTORIA: Release da Galeia Carlo Barbosa
EMBASA MONTA ESPAÇO NA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM FEIRA DE SANTANA
Os visitantes da 21° Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece de hoje (1) até o dia 4 de outubro no Observatório Astronômico Antares, em Feira de Santana, terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os serviços da Embasa. A empresa montou um estande com atividades educativas e doação de mudas de plantas nativas do seu Viveiro Educador e, no local, também está recebendo óleo de cozinha usado, que será destinado de forma adequada por meio do Programa Se Ligue no Óleo.
Os visitantes do espaço poderão girar a “Roleta do Conhecimento”, com perguntas sobre os serviços prestados pela Embasa, além do "Jogo da Memória" com imagens e mensagens educativas para memorizar. A participação nos jogos dá direito a brinde. O espaço funciona das 8h às 12h e 14h às 16h30.
Ontem (1) pela manhã, o espaço recebeu a visita de estudantes da Escola Municipal Zenaido de Carvalho dos Santos, do município de Teofilândia. A professora da escola, Tatiana Matos, elogiou o espaço. “Achei a visita perfeita, pois não conhecia por completo como funciona o tratamento da água. Com o aprendizado de hoje, vou consumir água tratada com confiança, ela é mais eficaz do que a água mineral”, declarou.
AUTORIA: Release da Unidade de Comunicação Empresarial da Embasa