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Sandro Penelú
É Cantor, compositor e violonista profissional, com especialização em violão popular e dissonante. Foi vencedor do Festival de Música da antiga Rádio Cultura, em 1988, recebendo ainda troféu melhor arranjo e melhor interpretação. Em 1989, participou do projeto “OFICINA DE MÚSICA”, coletânea gravada com diversos artistas emergentes da época, na qual, além de intérprete de sua própria música, foi também convidado especial para vocal em todas as faixas e responsável pelos arranjos de violão, participando também como diretor musical daquele projeto. Foi vice-campeão do I MUSIFEST, realizado no palco do Feira Tênis Clube (1991).
 
Conquistou por dois anos consecutivos o troféu Melhor Voz e Violão do Ano (1992 e 1993), promovido pela Nativa Chic Produções. Foi co-produtor e arranjador do disco de Janno, no qual uma música sua foi gravada, “Encanto”, a qual seguiu durante dez anos sendo tocada no rádio! Foi também finalista do I FECON, festival de música realizado em 1997, no palco do CCAAm, participando do disco deste festival em duas de suas faixas, um feito praticamente inédito em se tratando de festivais. Participou também como arranjador do disco de Almery Bastos, no qual tem uma participação especial em uma das faixas e acaba de lançar o seu próprio CD.
 
Sandro Penelú atua em casas de show, em Feira de Santana, há exatos vinte e um anos, sempre desfilando um repertório à base da MPB e Pop Nacional, além de exercer outras atividades vinculadas a arte e a noite feirense, sendo também colunista do Jornal “Feira Noite e Dia”, onde mantém uma coluna sobre atividades artística e uma agenda, na qual divulga seu trabalho e dos demais colegas artistas que a ele solicita.
 
Podemos afirmar que Sandro Penelú, é parte da Cultura e da noite feirense, por seu excelente trabalho, e também por seu espírito de solidariedade aos demais artistas da comunidade.
 
(VIVA FEIRA 2010)
 
SANDRO PENELÚ TEM A EXELÊNCIA DE SER UM CRIADOR INQUIETO, QUE ESTÁ SEMPRE SE RENOVANDO, POR ISSO MESMO, ELE ELABOROU VÁRIOS BLOGS PARA EXPRESSAR SUA ARTE LIVREMENTE. CONHEÇA OS TRABALHOS DE SANDRO, ALÉM DO CANETA AFIADA:









Voltando no tempo


Publicado em: 03/09/2025 - 17:09:18


*EU MEREÇO 1 – Ouvir Ivete Sangalo cantando “Chupa toda”, em cima do trio, quando se sabe que ela tem tanta música bonita e inteligente

 

*EU MEREÇO 2 – Aturar Xuxa dando uma “canja” num trio elétrico, no Carnaval de Salvador.

 

*EU MEREÇO 3 – Suportar uma certa dançarina tirada a cantora colocar a filha para cantar no trio, fazendo mímica e ainda por cima o CD enguiçar na hora da apresentação, pagando o maior King Kong. kkkkkk

 

*EU MEREÇO 4 – Ver e ouvir aqueles jornalistas do Sul Maravilha, transmitindo o nosso Carnaval, dando uma mancada em cima da outra com o microfone na mão.

 

*EU MEREÇIO 5 – Ouvir um ex-BBB comentando o Carnaval, usando frases “inteligentes” como: “Agora, eles estão pulando”, “Agora eles estão requebrando”. Sem comentários...

 

*EU MEREÇO 6 – Assistir a uma partida de futebol na Globo, narrada por Galvão Bueno e comentada por Junior.

 

*MUNDO ANIMAL – Você já notou a quantidade de ditos populares que envolvem o nome de animais? Vejamos alguns:

“Pode tirar o cavalinho da chuva!”,

“Gato escaldado tem medo de água fria”,

“Cão que ladra não morde”,

“Macaco nunca olha o rabo”,

“De cavalo dado não se olham os dentes”,

“Passarinho que canta muito suja o ninho”,

“Cobra lisa é que dá o bote”,

“Macaco velho não põe a mão na cumbuca”,

“Uma andorinha só não faz verão”

e outros mais...

 

*PARECE ATÉ MENTIRA – Um dia desses, estava parando para lembrar quando, na década de 1980, após uma forte dor nos rins, fui levado para o hospital Clériston Andrade. O atendimento foi de primeiro mundo: logo na chegada, duas técnicas dirigiram-se para mim, amparando-me e me colocando em um confortável leito. Rapidamente, enquanto minha ficha era preenchida, fui levado para uma sala, onde um médico educado e prestativo examinou-me por completo, informando-me que não faria nenhum diagnóstico precipitado do problema. Encaminhou-me para a realização de uma bateria de exames, os quais constataram a presença de alguns cálculos renais. Isto feito, aplicou-me a medicação e deixou-me em observação até que eu pudesse ter a devida alta. E mais um detalhe: enquanto os remédios iam fazendo efeito, o médico vinha constantemente à enfermaria para me examinar. Acredite! Não foi um sonho. Isto aconteceu comigo, em Feira de Santana, na década de 1980, no Hospital Geral Clériston Andrade. E a pergunta é: “Por que não continuou assim?”



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