Fechar Página

Alberto Peixoto
     Antonio Alberto de Oliveira Peixoto é um escritor feirense com um talento especial para descrever o dia a dia do comportamento humano, e conhece como poucos as nuances da realidade feirense, dono de uma visão crítica sagaz e um poder de observação raro que, normalmente, reflete com muito bom humor em sua literatura.
      O Escritor nasceu em Feira de Santana, em 3 de setembro de 1950, como contam os relatos a seus respeito, como a maioria das crianças, de nossa região, naquele tempo, gostava muito de caçar com estilingue, subir em árvores, tomar banho de riacho e jogar bola (dizem que depois do Flamengo, sua maior paixão). Aos 17 anos foi para Salvador, onde graduou-se em Engenharia Eletromecânica pela Escola de Engenharia Eletromecânica da Bahia, cursou Administração de Empresas na UCSal – Universidade Católica de Salvador. Ainda jovem, porém já muito responsável, contraiu matrimônio aos 21 anos com a Sra. Wanuzia Just e dessa união nasceram os seus três filhos, Luciana, Renata e João Paulo.
      Alberto Peixoto é funcionário público lotado na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Agente de Tributos Estadual), mas também dedica-se de corpo e alma a literatura, de modo que é autor de diversos livros, alguns de muito sucesso, a exemplo de “A Difícil Vida Fácil” entre outros. Escreve contos, crônicas e romances, já tendo publicado: “Estórias que Deus Duvida”, Ed. Scortecci/SP-2004, “O Enterro da Sogra”, Ed. Òmnira/BA-2006, “Único Espermatozóide”, Ed. Òmnira/BA-2008, também participou das coletâneas “www.versos&contos.com.br”, “Comuniconteporaneidade”, ambos da Ed. Òmnira/BA-2005 e “Bahia de Todos em Contos”, Vol. III, Ed. Òmnira/BA-2008. É articulista do Jornal Grande Bahia, Boca de Forno News e atualmente do Viva Feira, onde escreve sobre assuntos diversos.
      Como conselheiro da Fundação Òmnira de Assistência Cultural e Comunitária, faz um trabalho sócio-cultural em favor de comunidades carentes em Salvador, Feira de Santana e Santo Antônio de Jesus. Membro da ALER – Academia de Letras do Recôncavo – ocupando a cadeira de número 26 e da Academia Feirense de Letras.
      Alberto Peixoto mantêm também uma coluna no Jornal da Chapada, onde ele escreve sobre assuntos diversos e é membro fundador da GEUCIC (Grupo de Estudos Ufológicos e Científicos da Chapada Diamantina) onde exerce atualmente o cargo de Vice-Presidente.
Como afirmam os amigos e admiradores: Alberto Peixoto, é uma grande personalidade, um excelente amigo e de caráter ímpar, um bom feirense, sempre ligado na nossa realidade com uma visão crítica e quase sempre bem-humorada! (Viva Feira – janeiro de 2024)





O RACISMO NÃO ESTÁ NA COR, ESTÁ NO CARÁTER


Publicado em: 16/01/2024 - 18:01:19


Foto: Freepik
Foto: Freepik
    O racismo é a forma mais explícita da deformação do caráter do ser humano. Não há explicações para haver tratamento diferenciado ou tratamento inferior a partir da cor da pele de uma outra pessoa.
    Vivemos em um Brasil onde a cor da pele ou a raça determina o destino das pessoas. Desde a época do Brasil colônia que os negros são tratados como mercadoria, humilhados e destinados a terem uma vida com obstáculos que não são adequados para qualquer ser humano.
    Na teoria a escravidão foi abolida, mas no dia a dia ela se encontra encrustada nas entranhas dos abomináveis e primitivos de espírito. Este problema afeta a sociedade em vários níveis e um dos mais graves é o impacto que tem sobre o caráter das pessoas. Quando alguém é vítima de racismo pode ser difícil manter a confiança em si mesmo e em sua capacidade de alcançar seus objetivos. Isso pode levar a uma perda de autoestima, autoconfiança e autorrespeito, prejudicando o desenvolvimento do caráter.
    Por outro lado, aqueles que perpetuam o racismo também sofrem com sua falta de caráter. O racismo é uma forma de discriminação que se baseia em estereótipos e preconceitos e aqueles que o praticam estão negando a humanidade e a dignidade daqueles que são diferentes deles. Isso sugere uma falta de empatia, compaixão e respeito pelos outros, características fundamentais de um caráter forte e saudável.
    Para superar o racismo e construir um caráter forte e positivo é importante se educar sobre a história e a cultura das pessoas diferentes de nós. Também é importante ser aberto e curioso sobre as experiências dos outros e encontrar maneiras de se conectar com eles em um nível humano. Somente através do diálogo e da compreensão podemos superar o racismo e fortalecer nosso caráter.
    Não importa a cor da pele nem o crespo dos cabelos, muito menos o verde azulado dos olhos. O que importa é o conteúdo das pessoas.

Materia editada pelo site Boca de Forno News



Fonte: Alberto Peixoto







Página de 1







© 2024 - Todos os direitos reservados - www.vivafeira.com.br