No dia 24 de outubro, o cantor, compositor e multi-instrumentista Daniel da Quixabeira apresentará o espetáculo "Mandinga", com show musical, apresentação de videoclipe das músicas "Pêndulo" e "O Capoeira". As canções fazem parte do álbum "Doismillivinte", que ganharam produções em audiovisual, através da Lei Paulo Gustavo do município de Feira de Santana, e compõem um curta musical. A produção tem direção de Bruno Bittencourt, direção artística de Denise Oliveira e direção executiva de Ludmilla Dourado.
O espetáculo ainda contará com a performance de dança de Hugo Martins, convidado a encenar no videoclipe “Pêndulo”; participação da cantora e compositora Neide Vital (Chapada Diamantina), que participa da canção e videoclipe “O Capoeira” e do mestre de capoeira Bel Pires.
A fusão dessas duas músicas em um videoclipe é uma proposta de audiovisual com uma estética onde o futurismo conversa com o ancestral, o urbano com o rural, o novo com o velho, gerando novidades e reflexões. O Projeto Mandinga é uma obra audiovisual feirense, interiorana, que mescla diferentes maneiras de ver o mundo, desde o contemporâneo, o urbano, ao ancestral e espiritual, transformando vivências em reflexão da realidade.
Ficha Técnica Show Mandinga
Daniel da Quixabeira - voz, violão, cavaco, carron, gaita
Rogério Ferrer- Teclas
João Côrtes- Percussão e Efeitos
Neide Vital - voz (participação especial)
Performance de Dança:
Hugo Martins
Ficha Técnica Audiovisual Projeto Mandinga:
Direção de Audiovisual: Bruno Bittencourt
Direção Artística: Denise Oliveira
Direção Executiva: Ludmillla Dourado
Direção Geral: Daniel da Quixabeira
Still: Neto Pomponett
Imprensa: Dalila Santos
Convidados: Hugo Martins, Ran Rainha, Mestre Bel Pires, Maiana Martins, Neide Vital
SERVIÇO:
O que: Espetáculo Mandinga
Onde: Teatro do Sesc Feira de Santana
Quando: 24 de outubro, às 19h
Duração: 90 minutos
Ingresso: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia)
Classificação: Livre
AUTORIA: Release do evento po Dalila Santos
KAROL FREITAS LANÇA NOVO SINGLE "ARREPIAR", COM MISTURA DANÇANTE DE CARIMBO E PAGOTRAP
Música chega às plataformas acompanhada de clipe dançante e clima de romance
A cantora e compositora feirense Karol Freitas (@soukarolfreitas) lança seu mais novo single “Arrepiar”, nesta sexta (27 de setembro), em uma mistura dançante de carimbó com o pagotrap baiano. A música chega às plataformas acompanhada de um clipe que passeia por referências da cultura paraense, tendo como pano de fundo o romance entre um casal, com uma coreografia que junta o carimbó ao swing baiano, muito bem elaborada pelo dançarino Gilmax Gomes, que a interpreta ao lado da atriz Carol Acos. O clipe estará disponível no YouTube a partir das 12h, no canal da artista: youtube.com/karolfreitas.
Natural de Feira de Santana (BA), Karol Freitas explica que “Arrepiar” traz em seu enredo o clima leve de uma paixão tropical, em que a figura feminina, independente, se apresenta como protagonista da própria afetividade. A canção, produzida por Bruno Toquinho, deixa ainda margens para as experimentações eletrônicas da música pop contemporânea, que marcam a nova fase da carreira da artista feirense.
“Quando eu compus a canção, há mais de dois anos, estava ouvindo bastante artistas como Pinduca, Dona Onete e Mestre Verequete, muito influenciada por meu amigo Lerry, que participa do projeto e, na época, tinha acabado de assinar vários trabalhos com artistas paraenses. Como DJ, ele também tinha uma setlist que misturava carimbó com ritmos da Bahia e eu comecei a achar muito interessante”, explica Karol.
A artista, que está constantemente se reinventando e pesquisando referências musicais, ressalta que foi um desafio destacar a sonoridade de cada ritmo e, ainda assim, manter a sua essência preservada. “Junto com Toquinho, decidi que queria manter o respeito às raízes do carimbó e ao mesmo tempo agregar nossa identidade baiana. O arranjo ficou muito vibrante e eu espero que as pessoas gostem de resultado!” O single "Arrepiar" conta com Bruno Toquinho na produção musical, violão, guitarra, bateria, mixagem e masterização; Lio Silva no banjo, Pierre Onassis nos teclados, Rodney Teixeira no baixo e Tiago Nunes na percussão e efeitos. O videoclipe tem direção de Arivaldo Publio (Produtora Ser Tão Filmes), participação das artistas Maria Struduth e Pitty Ferreira e estará acessível na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Neste novo trabalho, Karol também conta com a parceria entre a produtora musical Faz A Mágica, de Bruno Toquinho, e o selo Alma Viva, criado pelo ex-presidente da Warner Music Brasil, Sérgio Affonso - que tem o objetivo de trabalhar novos artistas e apresentá-los ao mercado da música, através de um acordo de distribuição global com a Warner.
O projeto foi contemplado pelo Edital de Chamamento Público 001/2023 - Audiovisual, com recursos da Lei Complementar 195/2022 (Lei Paulo Gustavo) e tem subsídio financeiro do Município de Feira de Santana, direcionado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal.
Acompanhe em:
Instagram: @soukarolfreitas
Spotify: Karol Freitas
Youtube: /karolfreitas
AUTORIA: Release da
“O MENINO E O VENTO”: CANTORA FEIRENSE MARIA STRUDUTH LANÇA NOVO VIDEOCLIPE EM QUE CELEBRA SUA FÉ NA ANCESTRALIDADE
O projeto, contemplado pela Lei Paulo Gustavo, é financiado pelo Governo do Estado da Bahia e também prevê oficina gratuita de mobgrafia para alunos de escola pública.
“O Menino Vento”, primeira canção gravada pela cantora e compositora feirense Maria Struduth, em 2021, acaba de ganhar cores e imagens. Com projeto contemplado em edital para audiovisual da Lei Paulo Gustavo, a artista lança, no próximo sábado (21), seu mais novo videoclipe, que tem direção assinada por Bruno Bittencourt (Recreio Films) e estará disponível a partir das 12h15 no YouTube.
O single, que está presente em todas as plataformas digitais desde seu primeiro lançamento, em 2021, no EP coletivo “Mostre-5e”, viabilizado pela Lei Aldir Blanc, retrata a força da fé dos mais velhos e da natureza, além de dar voz a memórias vividas entre o Sertão e o Recôncavo Baiano pela própria artista. Segundo Maria Struduth, sua inspiração para compor a letra veio de recordações de sua infância em Santa Terezinha (BA), onde teve contato com sua tia-avó materna, que igualmente se chamava Maria, era rezadeira e muito ligada à fé católica. “Sempre que a gente ia pra casa dela, ela rezava a gente, abençoava a gente. Tínhamos muito contato com a natureza. E já depois de grande, quando criei a música, eu estava no processo de entrar no axé e meu Pai de Santo também sempre falava pra eu me conectar com a natureza, com a presença do orixá Xangô, que é ‘O Menino Vento’”, revela a cantora. Na canção, em que podemos ouvir uma emocionante oração na voz da própria e saudosa Dona Maria, Struduth também chama atenção para esse zelo que os mais velhos e a Natureza têm com as pessoas, principalmente com as crianças: “de nos alertar a todo o tempo que o mundo lá fora é perigoso, existem perigos ao nosso redor, mas sempre teremos uma proteção. Por isso acreditar nesse axé, nessa fé, sempre vai ser uma forma de se proteger. Não tenho como fugir de estar ligada às duas crenças: as pessoas que rezam pela minha proteção são de religiões diferentes. É uma mistura do Sagrado”, afirma.
Agora, com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através de sua Secretaria de Cultura e com recursos da Lei Paulo Gustavo, direcionados pelo Ministério da Cultura do Governo Federal, a artista tem a oportunidade de tornar essas memórias ainda mais vívidas. O audiovisual, que tem roteiro assinado por Struduth e Bruno Bittencourt, apresenta uma família monoparental, formada por uma avó, Dona Maria (Vilma Santos), que é rezadeira e cuida, sozinha, de seu neto Francisco (Kleber Souza), uma criança com baixa visão.
Lançado no Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/09), o clipe também traz algumas cenas com o ponto de vista de Francisco. “Eu trouxe de uma forma bem sutil, para as pessoas entenderem que o universo dessa criança, dentro do videoclipe, é diferente do nosso, apesar de convivermos numa paisagem que é bem parecida. É o universo de uma criança que enxerga com mais dificuldades e, por isso, terá mais atenção às coisas à sua volta, à natureza, aos animais, ao caminho que ela percorre”, conclui a artista.
Como contrapartida social, o projeto ainda prevê uma oficina gratuita de mobgrafia, isto é, de produção de fotografias e vídeos em plataformas móveis (celulares, tablets e outros), no dia 16/09. Exclusiva para alunos da Escola Municipal Doutor Demósthenes Álvaro de Brito, em Feira de Santana, a oficina será ministrada por Sarah Andrade, artista visual com formação pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), que também tem baixa visão e traz sua perspectiva para o trabalho, assim como fez em todo o processo de gravação e edição do videoclipe.
O clipe estará disponível a partir das 12h15 do próximo sábado (21), no canal da artista: youtube.com/mariastruduth. Marque o lembrete, e não perca!
SERVIÇOS
O quê: Lançamento do videoclipe “O Menino Vento”
Quando: 21 de setembro, às 12h15
Onde:
• Youtube: /mariastruduth
• Instagram: @maria_struduth
• Spotify: https://abre.ai/marianospotify
QUEM É MARIA STRUDUTH
Natural de Feira de Santana/BA, Maria Struduth é uma artista multifacetada. Artista visual com formação pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), é ilustradora e usa sua arte para expressar vivências pessoais e questões sociais, especialmente aquelas relacionadas às violências enfrentadas por mulheres. Como cantora e compositora, tem sua carreira musical marcada por canções que misturam elementos culturais e religiosos, como o candomblé e sua conexão com os orixás Oxum e Xangô.
Maria Struduth foi a única feirense a participar do “Ethno Bahia” em 2019/2020 e do “Ethno Portugal 2023”, programa da JM International que se dedica à música folclórica, mundial e tradicional. A artista fez parte da residência como percussionista; e se apresentou em três concertos no litoral baiano e no interior de Portugal.
Em 2021, sua composição “O Menino Vento” foi uma das cinco selecionadas para integrar o EP coletivo “Mostre-5e”, projeto realizado pelo produtor musical Jonas Santos, no Estúdio Gato Preto em Feira de Santana/BA, viabilizado pelo Edital Cidadania, Cultura e Diversidade da Lei Aldir Blanc. O single foi lançado no dia 02 de julho em todas as plataformas de música, espalhando a força da fé dos mais velhos e da natureza, e dando voz a memórias vividas entre o Sertão e o Recôncavo Baiano.
Já em 2023, lançou a música “Olhai, Mamãe Oxum”, uma parceria com a cantora Zeferina, com clipe gravado em uma cachoeira no povoado de Murutuba, no município de Cachoeira/BA. A canção, no ritmo ijexá, celebra a força feminina e busca inspirar outras mulheres a enfrentar a sociedade patriarcal.
Como cantora, realizou diversos shows autorais e fez participação musical em vários eventos, com destaque para o “SESC Sonoridades”, em Feira de Santana (agosto/2022); o “VI Encontro de Cantadores no Pelô”, em Salvador (agosto e setembro/2022); o projeto “Vozes da Fêra” com o Bando à Flor da Pele, na Mostra da Diversidade Cultural da Belgo Bekaert em Feira de Santana (setembro/2022); “Bule Cultural”, em Juazeiro/BA (junho/2022); e a Inauguração do Estúdio da Casa Preta Hub em Cachoeira/BA (abril/2022), dentre outros.
A multiartista também faz parte do coletivo de mulheres Semi-Áridas, grupo que performa shows literomusicais e já se apresentou em diversas feiras literárias pelo Sertão Baiano, como o FLIFS (Festival Literário e Cultural de Feira de Santana); a FLIU (Festa Literária de Uauá); a FLICAN (Feira Literária Internacional de Canudos); e a FLICG (Feira Literária de Capim Grosso). Recentemente, as Semi-Áridas também se apresentaram na Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador/BA, em setembro de 2024.
Agora, com recursos da Lei Paulo Gustavo, através do Governo da Bahia, Struduth prepara o lançamento do videoclipe da canção “O Menino Vento”, com direção de Bruno Bittencourt.
FICHA TÉCNICA
Composição, Concepção e Coordenação Artística: Maria Struduth
Produção Executiva: Dalila Santos
Assistência de Produção: Cândido Nobre
Direção de Fotografia: Bruno Bittencourt
Edição e Montagem: Bruno Bittencourt
Direção de Arte/Still: Victória Nasck
Edição/Monitoria de Oficina: Sarah Andrade
Intérprete de Libras: Jamile Souza
Assessoria de Comunicação: Karol Freitas
Coordenação do Projeto: Thiago Silva
Elenco: Vilma Souza (Tia Maria), Kleber Santos (Luizinho), Eduardo Galdino (O Menino Vento / Xangô)
Locação: Fazenda Recreio - Conceição da Feira/BA
Informações à imprensa
Karol Freitas
(75) 99956-0175
agenciaamuleto@gmail.com
AUTORIA: Release da Agência Amuleto - Karol Freitas
Fotos
CANTORA E TROMBONISTA ARGENTINA PALI SE APRESENTA NA CASA NOISE
Show celebra os 10 anos do álbum Original Jamaican Covers com a presença de convidados como Dionorina e Jôh Ras
A Casa Noise apresenta na próxima sexta-feira (13), a partir das 21 horas, o show PALI - Original Jamaican CREW com a cantora e trombonista argentina Pali, numa noite de celebração pelos 10 anos do lançamento do álbum "Original Jamaican Covers".
O evento será aberto com um pocket show do cantor, compositor e baixista Alan Dugrave. A noite também contará com a participação especial de artistas convidados por Pali como Jôh Ras, Bomani e Dionorina.
Lançado há uma década, "Original Jamaican Covers" foi gravado nos estúdios WR e Caverna do Som, em Salvador, e NDN em Buenos Aires, e é um tributo aos clássicos do Reggae Music, confirmando a forte admiração de Pali pelas referências da história da música jamaicana.
Os ingressos estão sendo vendidos antecipadamente pela plataforma IngressoLive e também estarão disponíveis no dia do show na portaria da Casa Noise.
Conheça Pali
Argentina radicada em Salvador desde 2013, Pali surgiu na cena musical da capital baiana há mais de 10 anos como integrante da banda Obinrin, composta apenas por mulheres, dirigida pelo maestro Letieres Leite.
Depois desta experiência, Pali participou de vários outros projetos se apresentando especialmente em Salvador, mas também em outras cidades da Bahia e também fora do estado.
Cine Noise
Essa data também marca a primeira exibição do projeto Cine Noise, na Casa Noise, em Feira de Santana. Na oportunidade será exibido o filme Reggae Resistência, a partir das 19h30. A direção da obra é de Cecília Amado e Pablo Oliveira.
O documentário conta a história do reggae baiano, com depoimentos de nomes importantes da cena local como Jorge de Angélica, Dionorina e Jôh Ras. Edson Gomes e Nengo Vieira também apresentam suas visões sobre os pilares de um gênero que se estabeleceu como um dos símbolos de resistência da cultura negra na Bahia.
O projeto Cine Noise foi contemplado pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer e tem apoio financeiro da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal.
SE LIGAÊ
O que: PALI - Original Jamaican CREW
Quem: Pali e Alan Dugrave, Dionorina, Jôh Ras e Bomani
Onde: Casa Noise - Rua Domingos Barbosa de Araújo, 900 - Ponto Central - Feira de Santana - Bahia
Quando: 13 de setembro (sexta), a partir das 21 horas
Acesso: Plataforma Ingresso Live e na Casa Noise no dia do show
AUTORIA: Release da Ascom do Casa Noise - Elsimar Pondé
CASA NOISE APRESENTA “IPA Day Lagunitas” COM MUITA MÚSICA, CERVEJA ARTESANAL COM ENTRADA GRATUITA
O evento será realizado no dia 31 de agosto com The Baggios, Clube de Patifes, Calafrio, Milena Melo e DJ Harry
Prepare-se para viver uma tarde e noite de muita música, arte e cerveja artesanal no IPA Day Lagunitas na Casa Noise, em Feira de Santana. O evento será realizado no próximo dia 31 de agosto (sábado), a partir das 16 horas, com uma programação diversificada para todos os gostos e entrada gratuita.
As atrações musicais do IPA Day Lagunitas na Casa Noise serão a banda sergipana The Baggios, duas vezes indicada ao Grammy Latino e com várias turnês pelo exterior, e a banda Clube de Patifes, que lançou recentemente o elogiado álbum “Macumba” e tem feito diversos shows pelo estado, nesta temporada em que completa 26 anos de fundação.
Também vão subir ao palco da Casa Noise, o grupo Calafrio, um dos mais importantes nomes do rock baiano, com diversos trabalhos autorais lançados. Além da jovem e talentosa cantora e compositora Milena Melo e de um set especialíssimo preparado pelo DJ Harry.
Vão rolar, além de shows incríveis, flash tattoo para quem quiser eternizar o momento na pele e hamburgueria artesanal para os amantes de boa gastronomia. E tem mais, o evento será pet friendly, ou seja, você pode levar seu amigo de quatro patas para curtir junto e ainda, uma campanha de arrecadação de ração para ajudar animais em necessidade.
Será uma ótima oportunidade para celebrar, curtir boa música e ajudar uma causa nobre em um evento que promete ser inesquecível.
SE LIGAÊ
O que: IPA Day Lagunitas
Quem: The Baggios, Clube de Patifes, Calafrio, Milena Melo e DJ Harry
E mais: Pet friendly, Flash Tattoo, Hamburgueria artesanal e Campanha de arrecadação de ração
Onde: Casa Noise - Rua Domingos Barbosa de Araújo, 900 - Ponto Central - Feira de Santana - Bahia
Quando: 31 de agosto (sábado) a partir das 16 horas
Entrada: Gratuita
AUTORIA: Release do Evento - Elsimar Pondé
Fotos
CASAPRONTA APRESENTA DISCO "SETE", COM O SHOW MÚSICA DE PRETO, NO MAC
Nesta sexta-feira no Museu de Arte Contemporânea Raymundo Oliveira, com participação de Kareen Mendes como convidada do show!
Lançado nas principais plataformas de música no último mês de abril, chegou a hora do público conferir no show ‘Música de preto’ a performance ao vivo da estreia em carreira solo do cantor e compositor baiano Casapronta, que apresenta em Feira de Santana o disco "Sete", trabalho que traz o conceito de "rock macumba", pela sonoridade, unindo rock, blues e percussão, que marca a identidade afro-brasileira das canções.
No dia 9 de agosto, às 19h30, Casapronta se une a Kareen Mendes no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC), para a sua terceira apresentação em Feira de Santana. Kareen é destaque no cenário artístico feirense, carregando muita versatilidade musical.
Durante a intervenção, a cantora vai falar sobre os desafios enfrentados sendo mulher, mãe e artista, tudo ao mesmo tempo. No show haverá uma homenagem ao saudoso cantor e compositor Jorge de Angélica, falecido em outubro de 2023.
O show tem entrada gratuita e foi aprovado através do Chamamento Público do Edital Nº 002/2023, “Demais Artes - Processo Administrativo Nº 1027/23”, na cidade de Feira de Santana, com o patrocínio do Governo Federal, através da Lei Paulo Gustavo.
AUTORIA: Release do evento - MAC
KAREEN MENDES APRESENTA “ADORO ESSA MÚSICA”
Shows serão realizados ao lado de Janderson Santos nos dias 9 e 10 de agosto na Cidade da Cultura e no Miss Brown
Sabe aquela música que te traz uma ótima lembrança? Aquela canção que sempre desperta uma memória afetiva? E a música que marcou um momento inesquecível, uma paixão avassaladora?
Já imaginou curtir um show assim? Só com músicas que você adora faz tempo e outras, mais novas, que também tem um lugar bem especial pra você e te fazem dançar, curtir e celebrar a vida.
Esse é o “Adoro essa música”, novo projeto da cantora e compositora Kareen Mendes, que será apresentado nos dias 09 e 10, de agosto (sexta e sábado), em dois dos mais interessantes espaços culturais de Feira de Santana.
Uma seleção especial, com uma considerável diversidade de estilos e temas, feita com muito cuidado e carinho pela artista que possui uma trajetória de mais de 25 anos de história nos palcos. Ao lado de Kareen Mendes estará o talentoso músico Janderson Santos.
No dia 09 (sexta), a partir das 21 horas, o show será realizado na tradicional Cidade da Cultura, no Conjunto João Paulo II e a apresentação do dia 10 (sábado), acontece no Miss Brown Café, na Serraria Brasil, a partir das 20 horas.
Tanto na Cidade da Cultura, quanto no Miss Brown Café, os ingressos terão um preço muito acessível, apenas R$ 20 no individual e R$ 30 na casadinha. As vendas estão abertas no Sympla, mas também será possível comprar na portaria das duas casas.
SE LIGUE
O quê: Show “Adoro essa música”
Quem: Kareen Mendes e Janderson Santos
Onde: Cidade da Cultura - Rua H, no Conjunto João Paulo II, nº 170 – Bairro Mangabeira – Feira de Santana
Quando: Sexta-feira, 09 de agosto de 2024 às 21 horas
Quanto: Individual R$ 20 e Casadinha R$ 30
O quê: Show “Adoro essa música”
Quem: Kareen Mendes e Janderson Santos
Quando: Sábado, 10 de agosto de 2024, às 20 horas
Onde: Cafeteria Miss Brown Café – Rua Barão do Rio Branco, nº 290 - Serraria Brasil – Feira de Santana
Quanto: Individual R$ 20 e Casadinha R$ 30
Link Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/show-adoro-essa-musica-com-kareen-mendes/2574201
AUTORIA: Release dos Eventos - Elsimar Pondé
FEIRA DE SANTANA RECEBE UM DOS PRINCIPAIS NOMES DA PERCUSSÃO BRASILEIRA
Sérgio Boré se apresenta ao lado do seu filho, Benjo Benitez, com a participação especial de Bel da Bonita no Miss Brown Café
Feira de Santana recebe pela primeira vez um dos mais importantes nomes da percussão brasileira. Músico responsável pela sonoridade de alguns dos álbuns mais relevantes da música nacional dos anos 70, 80 e 90.
Sérgio Boré se apresenta na próxima sexta-feira (26), a partir das 19h30, na cafeteria Miss Brown Café, juntamente com seu filho, Benjo Benitez e a participação especial de Bel da Bonita e grupo Africania no show “Semeando Horizontes”.
Com mais de 50 anos de carreira artística, Sérgio Boré fez um longo percurso desde sua cidade natal, Porto Alegre, até conquistar seu espaço no mundo do som e do ritmo. No Brasil, Boré colaborou com gigantes da música, como Gilberto Gil (em Refavela), Geraldo Azevedo, Zé Ramalho (em Avohai), Tim Maia, Rosinha de Valença, Luis Melodia, Ney Matogrosso, Elza Soares, Gal Costa (em Tropical e Aquarela do Brasil), Hermeto Pascoal, Ednardo, Fagner, Cátia de França, Maria Bethânia, Dona Ivone Lara, Sandra Sá e Jorge Mautner.
Durante sua jornada europeia, Sérgio trabalhou com a cantora e compositora sul-africana Audrey Motaung, o grupo de jazz suíço Family of Percussion, a Companhia de dança norte-americana Carolyn Carlson e os Timbileiros de Moçambique de Eduardo Durão.
Em Hamburgo, onde viveu de 1987 a 1997, Sérgio desenvolveu projetos com diversos artistas alemães, como o Salomé Theater, Rad, Monkey Business e Zhouy. Ele também produziu quatro álbuns autorais com os Tambores Urbanos, distribuídos na Alemanha, Inglaterra, Japão e EUA.
Outras informações estão disponíveis via Whatsapp no 75 9 9121 8571 e também no @missbrowncafe no Instagram.
SE LIGUE
O quê: Tambores Urbanos apresenta Semeando Horizontes
Quem: Sérgio Boré, Benjo Benitez, Bel da Bonita e Africania
Quando: Sexta-feira, 26 de julho de 2024, às 19h30
Onde: Cafeteria Miss Brown Café – Rua Barão do Rio Branco, nº 290 - Serraria Brasil – Feira de Santana
Quanto: Ingresso R$ 15
AUTORIA: Release - Elsimar Pondé
EXU E O CLUBE DE PATIFES DO BLUES
Olhar do historiador Bel Pires, mestre do Malungo Centro de Capoeira Angola, professor da UNEB-XIII e Pós-Doutor em Musicologia pela UFRJ, sobre o atual trabalho da banda feirense, Clube de Patifes.
Em dezembro de 2020, durante a pandemia do COVID-19, assisti a um incrível filme-biografia sobre o Blues. Tratava-se de “A voz suprema do Blues”, filme protagonizado por Viola Davis e Chadwick Boseman, o qual narra a história da cantora bues norteamericana Ma Rainey (1886-1939). A sensação que tive após ver o filme foi tão agradável que comentar com os amigos e amigas foi insuficiente, então resolvi escrever sobre minhas impressões acerca do filme (https://blogdafeira.com.br/home/2020/12/29/eles-so-querem-a-minha-voz-a-denuncia-do-racismo-em-a-voz-suprema-do-blues/). No último sábado (15), fui acometido por sensação semelhante ao apreciar o show “Macumba”, lançamento do mais novo álbum da banda Clube de Patifes, de Feira de Santana.
Acompanho essa banda desde os tempos dos eventos estudantis da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), ainda na década de 1990. Não sou grande conhecedor de Blues, mas agradeço a essa banda por me apresentarem esse mundo maravilhoso da música negra. Banda composta inicialmente por artistas que conheci nos corredores da UEFS, aprendi a respeitar o seu trabalho e, por conseguinte, acompanhar seus álbuns sempre com temáticas provocadoras da abstração de um jovem intelectual negro e artista da cena cultural de Feira de Santana. Foi também o Clube de Patifes influência importante para que eu lesse o universo afro-brasileiro a partir do blues feirense. Entre as aprendizagens mais significativas que tive, está enxergar as maravilhas de Exu pelas sonoridades encantadoras do Blues tocado pelo Clube de Patifes. Crescemos e nos educamos em uma sociedade que criminalizou a fé e o entendimento das entidades espirituais negro africanas. Até hoje somos desafiados a reeducar a sociedade acerca das mazelas do racismo e, especialmente, do racismo religioso que tem associado entidades espirituais como Exu ao que é ruim e símbolo do mal. A justiça e bondade de Exu estavam na Casa Noise, em Feira de Santana no último dia 15, alegrando e iluminando nossos agressivos corações e nos lembrando da importância da ancestralidade africana em nossas formas de pensar, se movimentar e existir. “Macumba” é um álbum que atende não apenas o mercado fonográfico do blues tocado em terras tupiniquins, “Macumba” se tornará um manual de instrução/orientação para o entendimento dos valores civilizatórios afro-brasileiros que tem em Exu a “a voz suprema do Blues” que toca o Clube de Patifes.
Saudações a esses protagonistas da música negra feirense!
Ficha Técnica Show Mandinga
O single "Arrepiar" conta com Bruno Toquinho na produção musical, violão, guitarra, bateria, mixagem e masterização; Lio Silva no banjo, Pierre Onassis nos teclados, Rodney Teixeira no baixo e Tiago Nunes na percussão e efeitos. O videoclipe tem direção de Arivaldo Publio (Produtora Ser Tão Filmes), participação das artistas Maria Struduth e Pitty Ferreira e estará acessível na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Na canção, em que podemos ouvir uma emocionante oração na voz da própria e saudosa Dona Maria, Struduth também chama atenção para esse zelo que os mais velhos e a Natureza têm com as pessoas, principalmente com as crianças: “de nos alertar a todo o tempo que o mundo lá fora é perigoso, existem perigos ao nosso redor, mas sempre teremos uma proteção. Por isso acreditar nesse axé, nessa fé, sempre vai ser uma forma de se proteger. Não tenho como fugir de estar ligada às duas crenças: as pessoas que rezam pela minha proteção são de religiões diferentes. É uma mistura do Sagrado”, afirma.
Bahia (UFRB), é ilustradora e usa sua arte para expressar vivências pessoais e questões sociais, especialmente aquelas relacionadas às violências enfrentadas por mulheres. Como cantora e compositora, tem sua carreira musical marcada por canções que misturam elementos culturais e religiosos, como o candomblé e sua conexão com os orixás Oxum e Xangô. 
Conheça Pali 
Angélica, Dionorina e Jôh Ras. Edson Gomes e Nengo Vieira também apresentam suas visões sobre os pilares de um gênero que se estabeleceu como um dos símbolos de resistência da cultura negra na Bahia.
No Brasil, Boré colaborou com gigantes da música, como Gilberto Gil (em Refavela), Geraldo Azevedo, Zé Ramalho (em Avohai), Tim Maia, Rosinha de Valença, Luis Melodia, Ney Matogrosso, Elza Soares, Gal Costa (em Tropical e Aquarela do Brasil), Hermeto Pascoal, Ednardo, Fagner, Cátia de França, Maria Bethânia, Dona Ivone Lara, Sandra Sá e Jorge Mautner.
grupo de jazz suíço Family of Percussion, a Companhia de dança norte-americana Carolyn Carlson e os Timbileiros de Moçambique de Eduardo Durão.
Crescemos e nos educamos em uma sociedade que criminalizou a fé e o entendimento das entidades espirituais negro africanas. Até hoje somos desafiados a reeducar a sociedade acerca das mazelas do racismo e, especialmente, do racismo religioso que tem associado entidades espirituais como Exu ao que é ruim e símbolo do mal. A justiça e bondade de Exu estavam na Casa Noise, em Feira de Santana no último dia 15, alegrando e iluminando nossos agressivos corações e nos lembrando da importância da ancestralidade africana em nossas formas de pensar, se movimentar e existir. “Macumba” é um álbum que atende não apenas o mercado fonográfico do blues tocado em terras tupiniquins, “Macumba” se tornará um manual de instrução/orientação para o entendimento dos valores civilizatórios afro-brasileiros que tem em Exu a “a voz suprema do Blues” que toca o Clube de Patifes.
