No 8 de março, não apenas celebramos, mas renovamos nossos compromissos de luta. Reconhecemos que a luta das mulheres transcende todo o ano, mas no Dia Internacional da Mulher, historicamente, honramos as conquistas e destacamos as batalhas contínuas por igualdade. No PSOL Feira, elevamos diversas vozes para reafirmar que este é um dia de resistência e companheirismo.
Nesse sextou da mulherada, iremos ter a oportunidade de dialogar, ouvir e se encantar com as vivências dessas três mulheres com perfis diversos mas com um elemento em comum: são todas mulheres negras, que lutam cotidianamente pela sua dignidade como trabalhadoras, mães e filhas.
Tulipa Negra, 23 anos, artista de Feira de Santana. Além de trancista e modelo, a cantora faz parte da cultura hip hop há 5 anos como Mc. Participou do grupo "Conexão flow", do coletivo "A vez das Minas" e hoje segue carreira solo.
Lançou em 2020 o single Trap com grave, acompanhado de um clipe, logo depois, participou de um feat com Sinistro, a música recebeu o título de Jovens atribulados. A faixa teve uma repercussão positiva dentro da cidade de Fsa-ba.
Usa o Rap como forma de libertação, não só para expressar a dor causada pelo racismo na sociedade. Fala nas letras, principalmente, das belezas, conquistas e ascensão de mulheres negras e homens negros.
Priscila Santos de Oliveira, mulher negra, vendedora de amendoim entre outras atividades informais; manicure, cabeleireira. Mantém a casa com a mãe idosa e sobrinhos menores.
Karma Íris, mulher negra, trans e travesti. DJ, Modelo e garçonete no restaurante de sua mãe!
Unidas somos mais fortes, inspirando a mudança que buscamos.
@karmairis