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A TERCEIRA MARGEM DA CANÇÃO

Grupo Minima Musica apresenta show no Cuca
Publicado em: 20/10/2014 - 10:10:12
Fonte: Socorro Pitombo


   O grupo Minima Musica apresenta aula show “A Terceira Margem da Canção”, às 19h30 da próxima quinta-feira (23), no teatro do Centro Universitário de Cultura e Arte Cuca/Uefs.  O espetáculo celebra os 200 anos da canção de modo crítico e lúdico, apresentando reflexões e exemplos. 
  Nesse trabalho, “procuramos mostrar a canção como forma musical, expressão verbal, performance vocal e, finalmente, como síntese, nova matriz para a expressão da experiência”, afirma o professor Monclar Valverde (UFBA), responsável pela coordenação e concepção do evento.
  O grupo musical baiano Minima Musica é formado por Antônio Carlos Bastos (bateria); Monclar Valverde (voz, sax e piano); Tiago Medeiros (violão, piano e guitarra). Contará com Alexandre Vieira (contrabaixo acústico) como instrumentista convidado.
 Assumindo a condição de grupo amador (o qual faz música por amor), o grupo divulga o trabalho autoral de seu idealizador, na companhia de consagrados Standards do jazz americano e grandes sucessos da Bossa Nova, apresentados em versões singulares, que exploram musicalmente os recursos fonéticos dos mais diversos idiomas, reais ou fictícios.
Menos é Mais
Segundo Monclar Valverde, o nome escolhido para o grupo procura relativizar a tendência de celebrar o excesso e buscar o “máximo” de efeito. Privilegiando instrumentos acústicos e acreditando que “menos é mais”, os músicos expressam informalmente suas posições e inquietações, sem desprezar o apuro formal e procurando compartilhar com o público o prazer da performance.
  O título do projeto foi inspirado pelo conhecido conto de Guimarães Rosa (“A terceira margem do rio”) e refere-se à profundidade do formato canção, sustentada pela misteriosa condição de sua presença impalpável, que é, ao mesmo tempo, estável e passageira, assim como o rio e a própria vida. Para os amantes da canção será uma oportunidade para celebrar a performance vocal, como o meio vital que possibilita a interpenetração de letra e música e se constitui como seu terceiro pilar, ou sua “terceira margem”. Quando o passar do tempo e o pulsar dos sons são vividos em primeira pessoa, por um sujeito corpóreo, a canção adquire consistência como expressão, transformando as vivências do cancionista em uma experiência de dimensões coletivas e força mítica.
 



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