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FLIFS - 16º FESTIVAL LITERÁRIO DE FEIRA DE SANTANA


Publicado em: 28/09/2023 - 11:09:44
Fonte: Release da Ascom Social da UEFS


    A Flifs (Festival Literário e Cultural de Feira de Santana) acontecerá entre os dias 26 de setembro a 01 de outubro, na Praça Padre Ovídio em Feira de Santana. Na sua 16a edição, o público poderá contar com variadas atrações em diversas linguagens, abordando temas relacionados à literatura e à arte. O evento, que é realizado pela UEFS e o SESC, recebe, anualmente, 50 mil pessoas por ano.
A Comissão Organizadora, composta por representação da Arquidiocese de Feira de Santana, Secretaria da Educação do Estado da Bahia – Núcleo Regional de Educação (NTE 19), Fundação Pedro Calmon, Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana e IFBA – Campus Feira de Santana, está preparando uma festa para toda a família e, especialmente, estudantes da Educação Básica, contará com a presença de escritores, contadores de histórias, cordelistas, músicos, nomes da Bahia e do Brasil.  
    A obra de Juraci Dórea é lugar-memória, vicejando a polifonia cultural de temas e personagens matizados de identidade regional, ao tempo em que na sua autenticidade plástica/artística a universalidade perceptiva impressiona o contemporâneo que aprecia sua obra.
    Uma novidade para 2023 é o retorno da escolha de um tema para o evento: “será um evento muito especial dedicado a discutir Literatura e sertão: o bicentenário da independência da Bahia no Brasil, com foco na diversidade e inclusão, com forte representatividade da produção literária na Bahia, quando haverá parte dos stands destinados às editoras baianas, espaço que terá a nominação Bahia das Letras”, explica professora Rita Brêda, pró-reitora de Extensão/UEFS e coordenadora da FLIFS.“Ao longo dos últimos anos, homenageamos autores, cordelistas, professores da UEFS, além de diversas personalidades do cenário regional e nacional, com reconhecida atuação em prol da cultura. Em 2023, escolhemos homenagear o feirense Juraci Dórea, importante expoente das artes em Feira de Santana; artista plástico (pintor, escultor, fotógrafo, documentarista), escritor, poeta e estudioso, além de militante da defesa do patrimônio artístico e cultural; e teremos também a homenagem da Praça do Cordel, que fará um tributo ao menestrel Chico Pedrosa.” A professora completa dizendo que “realizar, sem interrupções,  a 16ª edição da FLIFS, é algo a se comemorar muito!”
Sobre os homenageados:

JURACI DÓREA
Nasceu em Feira de Santana, em 1944. É artista plástico e arquiteto. Participou, a partir dos anos 1960, de numerosas exposições no Brasil e no exterior, entre elas: Artistas Contemporâneos da Bahia (MAC São Paulo, 1983); VII Salão Nacional de Artes Plásticas (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1984); 19ª Bienal Internacional de São Paulo (São Paulo, 1987), 43ª Bienal de Veneza (Itália, 1988); 3ª Bienal de Havana (Cuba, 1989); Projeto Terra (Université Paris 8, França, 1999); Cenas Brasileiras (Caixa Cultural Salvador / Galeria D. Pedro II, Caixa Cultural São Paulo, 2007); O Sertão da Caatinga, dos Santos, dos Beatos e dos Cabras da Peste (Museu Afro Brasil, São Paulo, 2011); 3ª Bienal da Bahia (Museu de Arte Moderna da Bahia, 2014); 10ª Bienal do Mercosul (Usina do Gasômetro, Porto Alegre, 2015); Memories of Underdevelopment (Museu de Arte Contemporânea de San Diego, EUA, 2017); Memorias del Subdesarrollo: el Giro Descolonial en el Arte de América Latina, 1960-1985 (Museu Jumex, Cidade do México, 2018; À Nordeste (SESC 24 de Maio, São Paulo, 2019); 34ª Bienal de São Paulo (São Paulo, 2021); Debaixo do Barro do Chão (Museu Brasileiro da Escultura e da Ecologia, MuBE, São Paulo, 2021); O Estado do Mundo: Museu do Atlântico Sul (Pavilhão Branco, Lisboa, 2022); e Eu Não Enterrei Meu Umbigo Aqui (Galeria Marco Zero, Recife, 2023).
É autor de   Um quase poema para Edwirges (1976), Eurico Alves poeta baiano (1978), O cavalo sepia (1979), Histórias do sertão (2002), Cartas de Eurico Alves: fragmentos da cena modernista (2012);  Feira de Santana: memória e remanescentes da arquitetura eclética  (2018). Co-autoria (Rita Olivieri-Godet) Jorge Amado em letras e cores: ensaios e desenhos (2014), além de inúmeros folhetos.

CHICOCHICO PEDROSA
Apontado pela crítica como um dos dez maiores poetas populares do Brasil, Chico Pedrosa figura numa lista que tem  os nomes de Patativa do Assaré, Zé da Luz, Catulo da Paixão Cearense, Zé Praxedes e Zé Laurentino.
Francisco Pedrosa Galvão, nasceu no município de Guarabira – PB, no sítio Piripiri, a 14 de março de 1936 (dia da Poesia e aniversário de Castro Alves). Seu pai Avelino Pedro Galvão era cantador de coco e agricultor, conhecido como Mestre Avelino; sua, mãe Ana Maria da Cruz era dona de casa e prima legítima do cantador Josué Alves da Cruz.
Estudou na escola Sítio onde morava até o terceiro ano primário, quando sofreu a injustiça de ser afastado pela professora, incidente relatado  no poema “Revolto dum estudante.”
Começou a escrever folhetos de cordel aos 18 anos sob a influência do ambiente poético que encontrava em casa. Junto com seu amigo e poeta Ismael Freire cantava e vendia seus folhetos nas feiras da região. Além de folheteiro foi camelô e representante de vendas durante muitos anos. Iniciou Hoje, vive, exclusivamente, de recitar e divulgar seus trabalhos, gravados em CD e publicados em livros. É muito requisitado para apresentar-se me festivais e ferira literárias.
Chico Pedrosa tem três livros publicados: “Pilão de Pedra I”, “Pilão de pedra II” e “Raízes da Terra”, além de vários cordéis escritos.

Serviço:
Evento: Gratuito
Tema: Literatura e sertão: o bicentenário da Independência da Bahia no Brasil
Local: Praça Padre Ovídio – Feira de Santana – Bahia
Período: 26 de setembro a 01 de outubro de 2023
Contatos:
www.flifsoficial.uefs.br  
flifsoficial@uefs.br



Apoio Cultural:



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