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187 MOTIVOS PARA AMAR FEIRA por Janaina Visitação

Confissão e uma feirense principalmente de coração, o que mais vale em casos de amor!
Publicado em: 18/09/2020 - 15:09:38
Fonte: Janaina Visitação


    Nesse 18 de Setembro pandêmico e de provável céu nublado, a cidade de Feira de Santana comemora seus 187 anos de emancipação, alguns questionam a data, mas a mesma é reconhecida pelo poder público e por quem vos escreve e isso é o que importa.
    Drummond já disse “amor é estado de graça e com amor não se paga”. Amor não é sobre ausência de defeitos é sobre excesso de afetos e abaixo vos apresento 187 motivos de afeto a essa cidade que tanto acolhe, progride e luta. Viva Feira de Santana! Viva o povo sertanejo!

1. O esquenta da Micareta na São Domingos;
2. As Feijoadas Pré Micaretescas (Barriga fará falta);
3. A animação da Micareta;
4. O Bacalhau na vara;
5. O Zero hora;
6. Dançar forró no São João de Maria Quitéria;
7. Continuar dançando no São Pedro de Humildes;
8. O agronegócio na ExpoFeira;
9. O encanto da natureza na Feira de Flores;
10. A hospitalidade do nosso povo feirense;
11. A beleza do Natal Encantado;
12. Se deliciar com uma Maniçoba;
13. Um Bode Assado;
14. Um mingau na Praça de alimentação;
15. Um sanduba grandão na João Durval;
16. Um Açaí na Fraga Maia;
17. O acarajé mais gostoso que o da Capital;
18. Uma galinha caipira em Humildes;
19. Uma picanha no Ponto do Zequinha;
20. O Amendoim cozido da Queimadinha;
21. A carne do sol do Paraíso da carne do sol;
22. Um caruru de Santa Bárbara no Centro de Abastecimento;
23. Um peixe assado na beira do Rio Jacuípe;
24. Um sarapatel na Feirinha da Estação Nova;
25. Um picnic no Parque da Cidade;
26. O colar de Licuri de Sr. Jorge;
27. Um café no Abrigo Predileto;
28. Degustar uma Cerveja artesanal no Festival “Beba a Cidade”;
29. Escolher um bar no Mercadão da Cidade;
30. O paladar apurado dos integrantes da “Confraria dos Gastrônomos”;
31. O sabor requintado e regional de Arthur Pendragon;
32. O rústico do Jeca Total;
33. A elegância singela do Seriguela;
34. O recordar é viver dos “Caras e Coroas”;
35. O samba na Matinha;
36. Um Rock no Feira Noise;
37. Ou no November´s Rock;
38. Um Reggae da Rua Nova;
39. O Pagode do segredo;
40. Uma Balada na São Domingos;
41. A malemolência de Maryzélia;
42. O forró universitário do Fifó;
43. A Harmonia das Filarmônicas;
44. A Jam Na Cuca;
45. A MPB no Sesc;
46. Happy hour no Ville Gourmet;
47. O canto da cidade de Carlos Pitta;
48. O Blues do Clube de Patifes;
49. Todos os estilos na Prime e no Aria;
50. A seresta no Chão de Estrelas;
51. A percussão forte de Bel da Bonita;
52. O chorinho e samba entre amigos;
53. Os “Tabareu Moderno” do Roça Sound;
54. A eloquência do beco da energia, nossa Moulin Rouge;
55. As lembranças de Jaf Som;
56. O Pôr do Sol na UEFS;
57. Andar de bicicleta na Noíde;
58. O sossego da Lagoa do geladinho;
59. Curtir o domingão nas piscinas do SESC;
60. Se exercitar na Avenida Getúlio Vargas;
61. Fazer Caminhada no Parque Lagoa Grande;
62. Radicalizar no voo livre na Serra de São José;
63. Ou de skate no Parque da Cidade;
64. Disputar a Baratona Universitária no Feira VI
65. O banho refrescante da Bica do Pau Seco;
66. O ronco do motor das super motos no Encontro Nacional de Motociclistas;
67. O menino que imita esses roncos;
68. O Fusca patriótico de Zico Senna;
69. A logística necessária dos motoboys;
70. Os carros antigos na ExpoPortal;
71. A vibração da torcida do Touro do Sertão no Joia da Princesa;
72. A estrutura de ponta do Bahia de Feira na Arena Cajueiro;
73. O futebol mundial de Talisca e Junior Baiano;
74. Os babas nos vários campos da cidade;
75. O jornalismo comprometido da TV Subaé;
76. O colunismo social de Zé Coió;
77. O ritmo do seu fim de semana é aqui... Mesa de bar;
78. Ler o Folha do Norte, jornal mais antigo em circulação da Bahia;
79. A fotografia jornalística de Tracajá;
80. Ouvir a missa na Rádio Sociedade;
81. Comprar Artesanato no Mercado de Arte Popular;
82. Roupas na Sales Barbosa;
83. Ervas no beco do Mocó;
84. Ou em Miguel das ervas;
85. Importados no Feiraguay;
86. Legumes na Marechal;
87. Peças de Carro na Rua de Aurora;
88. Vinis na J.J. Seabra;
89. Artigos de couro no Campo do Gado;
90. Peças de barro no Centro de Artesanato ;
91. Reformar sapatos e bolsas na Getúlio;
92. Pegar um cineminha no Shopping Boulevard;
93. Aproveitar os descontos no América Outlet;
94. Apreciar as exposições no Museu Regional de Arte;
95. Os salões do Casarão Fróes da Mota;
96. O coreto da Praça Fróes da Mota;
97. O estilo gótico da igreja Senhor dos Passos;
98. A arte de Rua de Kbça;
99. A arte contemporânea de Juracy Doréa;
100. As cores do nosso argentino favorito, Jorge Galeano;
101. O traço singelo de Raimundo de Oliveira;
102. A arte psicodélica do saudoso Marcio Punk;
103. O painel de Lênio Braga na Rodoviária;
104. A arte religiosa de Domingos Santeiro;
105. O olhar artístico do fotógrafo Ângelo Pinto;
106. O diário de um motoboy;
107. O ativismo LGBTQI do Glich;
108. A Casa de Farinha em São José das Itapororocas;
109. O jogo de palavras do Poeta Zecalu;
110. As poesias dos Saraus da Academia Feirense de Letras;
111. A irreverência do Bando Anunciador;
112. Os encantos do Reisado de Tiquaruçu e do Reisado Estrela de Belém;
113. Vivenciar a cultura nas rimas dos cordéis;
114. Nos trajes dos vaqueiros tradicionais;
115. A homenagem à literatura na FLIFS;
116. O maior festival de teatro infanto-juvenil do norte e nordeste na FENATIFS;
117. A programação da Cidade da Cultura;
118. A ginga das Rodas de Capoeira;
119. A inspiradora história de Maria Quitéria;
120. A Paróquia de São Vicente de Ferrer onde Maria Quitéria foi batizada;
121. A contraditória estória de Lucas da Feira;
122. A força do homem do campo;
123. Os serviços humanitários do Rotary;
124. A solidariedade anônima dos Maçons;
125. A popularidade do saudoso Colbert Martins;
126. O progressismo de José Falcão;
127. A visibilidade nacional de João Durval Carneiro;
128. O acolhimento de Padre Ovídio;
129. A lírica de Georgina Erisman;
130. A força da poesia de Sales Barbosa;
131. A vivacidade de Joselito Amorim;
132. O romance inspirado na sua história “O Filho da Madre”;
133. Entender a importância da visita de D. Pedro II a cidade;
134. O cinema novo de “O grito da terra”;
135. A lembrança do glamour de Christy Helmayd;
136. A loucura de Kitut;
137. A sensualidade das meninas de Alaíde;
138. A perturbação da banda Xero Mole;
139. A lenda urbana da Xuxa Preta;
140. A onipresença de Manuel (Deputado) com seu terno e capacete de engenheiro;
141. A dedicação à justiça de Filinto Bastos;
142. O feminismo de Edith Mendes;
143. O erotismo do poeta Aloiso Resende;
144. A Poética e o civismo de Ramos Feirense;
145. O pioneirismo de Eulina Tomé de Souza;
146. O conforto na voz de Divaldo Franco;
147. A dedicação aos livros de Julieta Carteado;
148. A representatividade do MoviAfro;
149. O encontro com a fé na Semana Espiríta;
150. A fé e alegria dos shows gospels;
151. Os mais de 50 anos do Ilê Axé Unto Alaibi;
152. Levar as crianças no Domingo tem Teatro;
153. Num circo no Ponto Central;
154. No Observatório Antares;
155. No Parquinho da Praça Duque de Caxias;
156. Rir com as comédias no Teatro Amélio Amorim;
157. Vivenciar o semiárido no Museu Casa do Sertão;
158. Fazer um curso no Senac;
159. Assistir as palestras na CDL;
160. As aulas de dança da Earte;
161. As oportunidades de emprego do Parque Industrial;
162. A engenharia da Caixa D’agua do Tomba;
163. O modernismo da arquitetura do Complexo Rodoviário;
164. Os 49 anos do Centro Industrial Subaé;
165. O Azul da Casa da Cidadania;
166. O verde da escola Maria Quitéria;
167. As ruínas do “Palácio do Menor”;
168. A fachada da Filarmônica 25 de Março;
169. As janelas da Santa Casa de Misericórdia;
170. A difusão científca da UEFS;
171. O incentivo a tecnologia do SESI;
172. A memória do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana;
173. Aprender sobre a natureza na Universidade Aberta do Meio Ambiente;
174. E sobre os animais no museu de Zoologia da Uefs;
175. Escolher um destino nas várias estradas que saem da Avenida de Contorno;
176. A simplicidade e importância do Casarão Olhos D’Agua;
177. Renovar a fé na Romaria de Santa Luzia em Ipuaçu;
178. Rezar pra Santo Antônio na Igreja dos Capuchinhos;
179. Pedir misericórdia na Caminhada do Perdão;
180. A louça de Macau das torres da Capela dos Remédios;
181. Andar sobre os tapetes na Senhor dos Passos no Corpus Christi;
182. A devoção aos Orixás nas religiões de matriz africana;
183. O trabalho social do Dispensário Santana;
184. Entender o amor com a devoção a Senhora Santana;
185. O patriotismo no desfile de Sete de Setembro;
186. Entender a história da Bahia no 02 de Julho;
187. Comemorar a emancipação de Vila a cidade no dia 18 de Setembro.
 
POR UMA FEIRENSE:

 

 

 

JANAINA VISITAÇÃO
Mora em Feira de Santana
De Feira de Santana




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