NOTÍCIAS LITERÁRIAS

NOITE DE LANÇAMENTOS NO MAC

O Museu de Arte Contemporânea (MAC), a Editora Tulle e a revista Quanta promovem importante evento literário, no próprio Museu, no dia 16 de dezembro de 2010, às 20 horas. Trata-se do lançamento simultâneo de quatro livros e uma revista de arte: Antologia poética, de Iderval Miranda; O violeiro na espiral, de Carlos Pitta; Trovar tardio, de Rodrigo Lobo Damasceno; Durantes, de Ricardo Thadeu, e a revista Quanta, número 2, coordenada por Juraci Dórea, Maristela Ribeiro, George Lima e Edson Machado.

A Antologia Poética, em homenagem aos 60 anos de Iderval Miranda, foi organizada por Trazíbulo Henrique Pardo Casas e Roberval Pereyr, criador e diretor da Editora Tulle, que lança ainda o Trovar tardio, de Rodrigo L. Damasceno.

Iderval é natural de Feira de Santana (1949). Integrante da revista Hera desde seu número 4 (quando Hera começa a publicar poesia), até o último (o número 20, de 2005). É mestre em Letras e professor da UEFS. Tem participação em várias antologias poéticas, entre as quais A poesia baiana no século XX, organizada por Assis Brasil (1999). Livros publicados (poesia): Taça de tule (1975), Festa e funeral (1982), O azul e o nada (1987) e O veneno e sua essência (1991). Livro inédito: Oficina estrela, também de poesia. É um dos principais poetas de sua geração, no Brasil. Segundo Trazíbulo, “a poesia de Iderval Miranda tem a velocidade das redes telemáticas e as cores e ironias ausentes nos reality shows”.

Carlos Pitta (1955), é natural de Feira de Santana. Cantor, compositor, com 30 anos de carreira e quinze discos gravados. O mais recente é Fotos, baladas e recordações. Budista, formado em Marketing, com mais de 500 músicas gravadas, vários sucessos, composições interpretadas por Elba Ramalho, Alcione, Trio Nordestino, Marinês e Sua Gente, A Cor do Som, Armandinho, Dodô e Osmar, Diana Pequeno, Roze, Grupo Bendegó, Ana Buarque de Holanda, Margareth Menezes, entre outros. O violeiro na espiral é o seu segundo livro. O primeiro foi Era um garoto que amava os Beatles e Luiz Gonzaga – canções e parcerias, Editora B.D.A. (1995).

A revista Quanta, neste segundo número, enfoca o espaço urbano, em suas múltiplas possibilidades (ou impossibilidades), como revelam os quatro ensaios artísticos apresentados. Edson Machado, por exemplo, desconstrói a cidade, recorrendo à fragmentação de imagens fotográficas. George Lima e Juraci Dórea preferem o desenho. O primeiro para questionar espaços urbanos mal planejados; o segundo para mostrar uma Feira de Santana imaginária. Já Maristela Ribeiro, que também se utiliza da fotografia, desenvolve a ideia de cidade como um jogo, sujeito a mudanças e constantes deslocamentos.

Rubens Alves Pereira, na Apresentação de Trovar tardio, afirma que, nesse ensaio, “somos confrontados com a obra de Elomar, tanto nos seus aspectos internos, inerentes ao projeto poético-musical do compositor, como nas suas perspectivas contextuais, referentes a outras fortes e programáticas manifestações artístico-culturais do País, em especial, o Tropicalismo e o movimento Armorial, sobretudo em sua dimensão musical. Desse painel apresentado e analisado por Rodrigo Lobo Damasceno em perspectiva comparatista resulta, de forma inequívoca, a figura ímpar de Elomar, cavaleiro de grandes embates que, proclamando-se andarilho solitário, vem erigindo uma obra fortemente autoral e, sem dúvida, original e grandiosa”.

Durantes é o segundo livro do jovem e talentoso poeta Ricardo Thadeu, natural de Riachão de Jacuípe e estudante de Letras na UEFS.

Complementando a noite de autógrafos, Araylton Públio – ator, autor e diretor teatral, além de poeta com três livros publicados – fará um recital performático com enfoque na poesia de Iderval Miranda, o grande homenageado da noite.

SERVIÇO:
O quê: Noite de lançamentos no MAC
Quando: 16 de dezembro de 2010 às 20:00h
Onde: Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira, rua Geminiano Costa, 255.

ALEGRIA E EMOÇÃO NA PREMIAÇÃO DO 6º CONCURSO DE POESIAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DOS DISTRITOS, PROMOVIDO PELO ROTARY CLUBE.

Com a presença de professores(as), diretoras e alunos(as) das escolas localizadas nos Distritos de Feira de Santana e, os representantes da Secretaria Municipal de Educação, tendo sido, a Mesa de trabalhos formada pelo Secretário de Educação e também rotariano: Prof. José Raimundo Azevedo, pelo Prof. Vivaldo Lima (Presidente do Rotary Clube Novo Horizonte), pelo Prof. Raymundo Luiz Lopes, Profa. Lélia Vitor Fernandes, pelo EGD José Boa Sorte (rotariano) e ainda pelos rotarianos: Gledson Ponce, Caroline Bussene, Joel Ferreira, Nivaldo Cruz, Edméia Gomes, Paulo Toledo (Pres. para o exercício de 2011), e com apresentação de Nivaldo Cruz, foi realizado no Teatro do Maestro Miro a cerimônia de premiação dos alunos das escolas localizadas nos Distritos de Feira de Santana com melhor desempenho no 6º Concurso de Poesias promovido pelo Rotary Clube, distribuído de acordo com a colocação de cada um dos concorrentes: Bicicletas, rádios, relógios, medalhas, certificados.
Esta iniciativa do Rotary, é exemplo de dedicação e incentivo a cultura, que deve ser estimulado e apoiado por outras instituições, pois além de auxiliar a educação convencional, possibilita a formação intelectual dos jovens que vivem longe do centro urbano do Município, estimulando inclusive o hábito da leitura e motivando a produção cultural da nossa cidade.
O Viva Feira que só tomou conhecimento do concurso já para anunciar a premiação, estará atento para divulgá-la na sua próxima edição, possibilitando inclusive a publicação das poesia premiadas na internet, se assim desejarem os organizadores.
Os poetas premiados foram os seguintes:
- 1º Lugar 7ª e 8ª séries. Escola José Tavares Carneiro/Maria Quitéria - Aluna Marina Pereira da Silva. Poesia: Unindo Forças.
- 1º Lugar 5ª e 6ª séries. Escola Colbert Martins/Jaguara - Aluna Bianca Silva de Jesus. Poesia: Fazendo Boas Ações.
- 1º Lugar 3ª e 4ª séries. Escola Vasco da Gama/Maria Quitéria - Aluno Marcos Vinícius. Poesia: Punir é Preciso.
- 2º Lugar 7ª e 8ª séries. Escola José Tavares Carneiro/Maria Quitéria - Aluna Daniela de J. Conceição. Poesia: Relembrando o Passado.
- 2º Lugar 5ª e 6ª séries. Escola José Tavares Carneiro/Maria Quitéria - Aluna Amanda da S. Almeida. Poesia: Cerca ou Ponte.
- 2º Lugar 3ª e 4ª séries. Escola Maria Emília Pedra Braga/Jaguara - Aluna Clara Silva Santos. Poesia: Unir a Comunidade de Jaguara.
- 3º Lugar 7ª e 8ª séries. Escola Álvaro Machado Boaventura/Bomfim de Feira - Aluno Danilo Bastos Figueiredo. Poesia: Bomfim Minha Vida.
- 3º Lugar 5ª e 6ª séries. Escola José Tavares Carneiro/Maria Quitéria - Aluna Adriana Souza Melo. Poesia: Meu Lugar.
- 3º Lugar 3ª e 4ª séries. Escola Francisco Martins da Silva/Maria Quitéria - Aluno Rodrigo Silva. Poesia: Convivência.
O evento foi fotografado por Cristina Lima e Dylam Lima e, o Viva Feira publica o álbum. Vejam as fotos da premiação:
(FOTOGRAFADO POR CRISTINA E DYLAM LIMA, E COMENTADO POR EMANOEL FREITAS)

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AÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS É REQUISITO PARA A CIDADANIA

A redução da jornada do trabalho e a politização dos movimentos sociais e da “classe-que-vive-do-trabalho” para superação dos obstáculos ao exercício pleno da cidadania são temas abordados na obra Uma História do Exercício da Cidadania no Brasil, de autoria do professor João Rocha Sobrinho, do Instituto Universidade Popular (Unipop), e que já lecionou na Uefs. O livro, produção independente, será lançado sábado (21), às 17h30, na 3ª Feira do Livro, realizado em Feira de Santana até domingo na Praça João Barbosa de Carvalho, a Praça do Fórum.
O autor identifica ações desenvolvidas pelas classes dominantes que, conforme relata, construíram obstáculos ao exercício da cidadania durante 510 anos de formação da sociedade, “resultando numa antiparticipação social e política”. Para ilustrar a afirmação, João Rocha salienta que dois terços da população brasileira não exercitam todos os direitos de cidadão.
Outros dados apresentados pelo autor indicam que um terço da população nunca teve uma carteira de trabalho assinada e outro terço, semi-incluída, entra de forma precária no mercado de trabalho. “Ou seja, somente quando a economia cresce, mas é o primeiro a ser expurgado quando ela encolhe”. Ele ressalta que apenas um terço da população está no mercado formal de trabalho e de consumo.
“Por que a classe-que-vive-do-trabalho sequer conseguiu comemorar, mas teve que pagar a conta? Porque a maioria desconhece a Lei Orgânica do seu município, a Constituição Estadual e a Federal?”. João Rocha enfatiza que a maioria da população sequer tem conhecimento sobre o Artigo 6º da Constituição Federal que garante como direitos sociais a educação, saúde, trabalho, lazer, segurança, previdência, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados. E questiona: “por que não reage ao descumprimento?”.
Cidadania exercitada
Para João Rocha, sem um trabalho de conscientização, politização e mobilização dos movimentos sociais e da “classe-que-vive-do-trabalho” para reduzir a jornada de trabalho “a população não conquistará o exercício pleno da cidadania de forma dadivosa”. Será uma “tarefa hercúlea”, afirma, “mas indispensável para ampliar o exercício da cidadania e preparar uma ‘terra saudável’ para esta e as gerações futuras”.
O autor constrói conceitos como cidadania negada, cerceada, tutelada, reprimida, mas destaca que foi a cidadania exercitada que abriu portas e janelas para lutas de superação da histórica exclusão social e política.
Esse exercício, afirma, conseguiu desenvolver um controle social sobre os poderes Executivo, Legislativo, porém sem alcançar o Judiciário e a mídia, classificada por Rocha de burguesa. “Esta silenciou sobre o fracasso do Consenso de Washington e dos pressupostos neoliberais com a última crise do sistema capitalista, ao contrário da ampla divulgação da queda do Muro de Berlim e consequentemente do sistema comunista”.
Rocha defende a formação política da “classe-que-vive-do-trabalho” para “eliminar a gestão patrimonialista e autoritária dos aparelhos do Estado em suas três esferas, inclusive com o implemento do orçamento participativo, pois, sem ele, não haverá democracia”.
FSA, 19/8/10
Everaldo Goes – Ascom/Uefs

OYDEMA FERREIRA MARCARÁ PRESENÇA NA FEIRA DO LIVRO

O jornalista Oydema Ferreira marcará presença na 3ª Feira do Livro, que acontece de 18 a 22 de agosto, na praça João Barbosa de Carvalho (Praça do Fórum). Na quinta-feira (19), a partir das 17h30, ao lado de outros autores, ele autografa o seu livro “Retalhos da Minha Cidade”.
No livro, Oydema relata fatos registrados em sua terá natal, Feira de Santana, nos chamados anos dourados. Em destaque, narrativas ilustradas com fotos de fatos da vida social das famílias tradicionais residentes no centro da cidade, principalmente na avenida Senhor dos Passos, festas religiosas, Micareta e eventos sociais.
Oydema Ferreira tem uma longa trajetória jornalística, assinando colunas em publicações como jornal “Feira Hoje”, “Jornal da Bahia” e revista “Panorama da Bahia”. Atualmente, escreve para o jornal “Folha do Estado”.

LUÍS PIMENTEL NA FEIRA DO LIVRO
- EM AGOSTO NA PRAÇA DO FORUM


Para manter a tradição de vir sempre que possível compartilhar com Feira sua vitórias e seus trabalhos, o jornalista e escritor feirense, Luís Pimentel, há muitos anos residindo no Rio de Janeiro, autor de diversas obras literárias, estará presente na FEIRA DO LIVRO DE FEIRA DE SANTANA (EM 20-08-2010), quando promoverá o lançamento de alguns dos seus mais recentes títulos: Noites de sábado e outras crônicas cariocas (Editora Leitura), Grande homem mais ou menos - contos (Editora Bertrand Brasil), O calcanhar da memória – poesia (Editora Bertrand Brasil), Declarações de humor – textos humorísticos (Fivestar), Plantio e colheita – poesia infanto-juvenil (Prumo), 2 dedos de poesia – poema infantil (Global), e História de dois lados – ficção infanto-juvenil (ZIT Editora), ocasião em que recepcionará os amigos, parentes e fãs e estará autografando os trabalhos. Ainda com o espírito de dividir com os conterrâneos suas experiências, Pimentel também participará de uma mesa de debates, sobre editores independentes, e ainda ministrará uma Oficina de Contos, no Museu Regional. Eventos imperdíveis, recomendados pelo Viva Feira. Prestigiem quem nos prestigia.

O IMORTAL FEIRENSE
- ANTONIO BRASILEIRO TOMA POSSE NA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA

Efetivamente, Feira de Santana já tem o seu primeiro IMORTAL. Ontem, dia 11 de junho tomou posse na cadeira 21 (que foi ocupada por Zélia Gattai Amado e que tem como Patrono o Francisco Bonifácio de Abreu, o Barão de Vila da Barra), da ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA, o intelectual feirense ANTÔNIO BRASILEIRO, que, se já era motivo de orgulho para nossa terra, agora podemos afirmar que também justifica motivo de orgulho e esperança para o reconhecimento dos intelectuais que desenvolvem suas atividades por todo interior do Estado da Bahia, vez que, Antônio Brasileiro abriu as portas da Academia baiana para esta possibilidade, Literato do Interior tendo seu o valor reconhecido, fato que até a presente data não havia ocorrido.
Feira se manifestou pela presença maciça dos intelectuais feirenses, muitos compareceram espontaneamente por conta própria e outros, através das Academias de Letras, liderada por Eduardo Krushewisk e a Academia de Letras e Artes, liderada pela Professora Lélia Victor, ambas de Feira de Santana, que organizaram comitivas para recepcionarem e aplaudirem a posse do novo imortal da Academia Baiana. Também na comitiva da ALAFS esteve o Secretário de Educação de Feira de Santana, Professor José Raimundo, acompanhado de sua esposa, naturalmente, representando o Poder Executivo do Município.
É festa para Feira de Santana, e os intelectuais e ativista culturais da cidade estão orgulhosos do nosso primeiro imortal em nível estadual.

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LUIZ PIMENTEL REALIZA LANÇAMENTOS SUCESSIVOS NO SALÃO DE LIVRO INFANTIL E JUVENIL 2010

O Centro Cultural Ação da Cidadania do Rio de Janeiro, esta promovendo o "Salão de Livro Infantil e Juvenil de 2010", onde o "feirenso" Luís Pimentel (vejam o perfil de Pimentel em nossa página de Literatos), está lançando em dias distintos, seis livros, nesta área onde se especializou e que tem feito muito sucesso. No dia 09-06 às 14:00 h., lançou "Dois Dedos de Poesia" , editado pela Editora Global, às 16:00 h., "História de Dois Lados", pela Editora ZIT; dia 11-06 (hoje) às 13:00 h., está lançando "O bravo soldado meu avô", editado pela Editora Rovelle; no dia 17-06, às 13:00 h., estará lançando "O peixinho do São Francisco", também editado pela Rovelle, e no dia 19-06, às 13:00 h., lançará "Plantio e colheita" editado pela Editora Prumo e às 16:00 h., "Pau Brasil" editado pela editora Moderna. Pimentel além do talento inquestionável que sempre demonstrou para as letras, tem uma produção maravilhosa, já tendo superado mais de vinte livros editados e, grande parte deles premiados pelo Brasil a fora.
Já passou do tempo da Secretaria de Educação e Cultura promover em Feira de Santana uma grande evento com lançamentos de livros de Luís Pimentel, afinal, o escritor aonde vai leva e eleva o nome de Feira de Santana, cidade que adotou como sua. Fica aqui a sugestão para nosso Secretário de Educação, Professor José Raimundo, que este ano liderou a brilhante iniciativa de promover o projeto leitura nas escolas com o kit de livros infantis "Ziraldo e seus amigos", que tal ano que vem, promover "Luís Pimentel e seus amigos"? A propósito, Pimentel também é grande amigo do mestre Ziraldo.

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»SILVÉRIO DUQUE - LANÇA NO CUCA NO DIA 06 DE MAIO, ÀS 20:00, SEU MAIS NOVO TRABALHO "A PELE DE ESAÚ"

Silvério Duque, é um poeta feirense, abnegado ao que faz e, que pela sua competência, já goza de elevado conceito entre seus pares, e todos os experts em literatura que da sua obra tomam conhecimento. O Viva Feira, ao conhecer o trabalho deste poeta, passou a acompanhar seu blog e, inclusive, abriu uma coluna para publicar seu trabalho e noticiar o desenvolvimento de seus poemas e críticas literárias para o conhecimento de Feira de Santana. Em 06 de maio às 20:00, no CUCA, Silvério Duque estará realizando o lançamento do seu mais novo trabalho, denominado "A pele de Esaú", e que certamente será um presente para atual literatura brasileira. Na matéria "A ESCRITURA DE SILVÉRIO" de Ildásio Tavares, renomado poeta, ficcionista, dramaturgo e jornalista baiano, com prestígio nacional, Silvério Duque, "...pode pôr conflitos no papel com efetividade... Por isso é poeta." e, no entendimento de Gustavo Felicíssimo, poeta e ensaísta paulista, radicado na Bahia, afirma: "Se pudesse resumir A pele de Esaú em uma única palavra, eu diria: inefável!" Nos do Viva Feira que acompanhamos o desenvolvimento do trabalho de Silvério Duque, concordamos com a afirmação dos literatos em gênero número e grau. Leiam as matérias acima indicadas, e também um dos poemas do livro na página de Silvério Duque, e não faltem, ao lançamento.

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AUTORES FEIRENSES

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