DIONORINA
DIONORINA,
aos 10 anos de idade, já se apresentava nas rádios
da Bahia. Mais tarde vieram os shows e apresentações
em casas noturnas de Salvador e Rio de Janeiro. Em 74
decidiu voltar à terra natal para aprimorar seus
estudos de música erudita. Ao receber o título
de Solista pela Universidade Federal da Paraíba
e Teoria Musical e Percepção Artística
pela Universidade Estadual da Bahia em Feira de Santana,
passou a fazer músicas para programas de TV, entre
eles, trilhas e jingles para a TV Subaé - Feira
de Santana (Rede Globo - Bahia), trilhas sonoras para
cinema no filme "Cenas do Rio", de Leon Kassid,
no filme "Rádio GoGo" e trilhas para
teatro, nas peças "Império do Condor"
de Edson Nequeti, "Revolta dos Urubus" de Manoelito
Guimarães e "A Revolta de Canudos" também
de Manoelito Guimarães além da trilha para
o grupo de balé da Earte-BA, Tema de Lucas, com
coreografia de Antônio Pitanga e direção
artística de Antônio Godi.
Em 93, ganhou o Troféu Caymmi, o prêmio mais
importante para quem produz música na Bahia, na
categoria de Melhor Show - "Música das Ruas"
e Melhor Música - "Porrada de Polícia",
o que lhe garantiu a gravação do primeiro
CD - "Música das Ruas".
Embora seja um admirador e divulgador do reggae tradicional,
ele se mantém atento às novas influências
e não deixa de fazer experimentações,
por isso sua música é uma fusão de
estilos sem deixar de prevalecer a qualidade em suas composições.
Já recebeu inúmeras premiações
por seus trabalhos, além de participar de vários
festivais e shows por todo o Brasil, incluindo carnavais
e micaretas, arrastando grande público com o Bloco
Planeta Reggae, em Itabuna - BA. Em 2004, o tema do bloco
no carnaval antecipado, foi "TRIBUTO À DIONORINA",
uma homenagem a quem arrasta mais de 100.000 pessoas pela
avenida.
Apresentou-se nos melhores teatros de varias capitais
do país e participou de projetos musicais como
o Pixinguinha, Projeto Seis e Meia da Funarte, Novos Talentos
e Sons Urbanos, ambos do Sesi - SP, entre outros. Ministrou
aulas de violão para crianças no SESI de
Feira de Santana por treze anos, projeto este que pretende
retomar. Tem sido freqüentemente convidado a participar
de programações de rádios, emissoras
de TV e Shows no especial Sons Urbanos do Sesi-Paulista
e unidades do Sesc no estado de São Paulo, além
de Secretarias de Cultura Municipais e Estaduais no país.
Seu talento foi mais uma vez reconhecido sendo convidado
para participar, em 2003, com outros vinte e quatro músicos
da América Latina, no Workshop "Cultural Industries",
com o apoio da Unesco, FIM (Federação Internacional
da Música) e IMZ (Centro de Música da Áustria),
abrindo para ele o mercado internacional. Em 2004 foi
convidado a participar do IV Festival de Artes e Criatividade
em Funchal, Ilha da Madeira e logo após fez temporada
de Shows no norte da Itália em diversas províncias
como Milano, Firenze, Tortona, Torino, Imola, Ravena,
Pavia entre outras, conquistando a mídia impressa
e eletrônica da Itália com seu talento e
carisma.
Com dois CDs, "Música das Ruas" e "Sacasó",
além de várias coletâneas de reggae
no país, DIONORINA entra em estúdio para
gravar seu próximo CD que promete sucesso. Negociações
com gravadoras interessadas no gênero serão
bem-vindas.
Origem do nome DIONORINA:
Tonho de Honorina (sua mãe) : - apelido recebido
em Feira de Santana - Bahia, para identificar a que "Tonho"
se referiam. O apelido pegou e ele o assumiu como nome
artístico. "Sou de Honorina. Sou de minha
mãe, portanto, DIONORINA", explica o músico.
É um artista querido e respeitado em Feira de Santana,
pela qualidade do seu trabalho, pela dedicação
e abnegação ao estilo musical que escolheu
e que desempenha com a maior competência, mas não
apenas por isso, e não apenas pelo seguidores e
admiradores do reggae, mas por toda classe artística,
por se tratar de um ser humano de excelente trato, amigo
de todos a sua volta, atencioso e solidário a todos
que dele se aproxima. (Os dados aqui apresentado foram
colhidos na Internet nos sites que mantém o perfil
de Dionorina)