CRISTIANE
SOUZA
Cristiane
Sousa Santos Pinheiro, é natural de Santo André
– São Paulo e mudou-se para Feira de Santana
com sua família aos cinco anos. “Cris”,
como é carinhosamente chamada pelos amigos, teve
na infância uma forte influência musical,
transmitida por seu pai o Sr. José Ferreira (violonista
e cantor), que em meio às serestas e sambas tocados
e cantados por ele, contagiava seus filhos despertando
o amor pela música.
Cris começou a cantar aos nove anos, em festinhas
da escola que estudava e na igreja católica.
Aos 13 anos, motivada por seu irmão Alisson Sousa
Santos (cantor, compositor, guitarrista, violonista),
do qual se considera fã, passou a integrar uma
banda formada por amigos chamada BLECAUTE, e foi nesse
período que cantou pela primeira vez em um trio
elétrico (20TVÊ), na cidade de Tucano.
A partir daí passou por algumas bandas como:
Marrom Glacê; Kateretê; Forró Mania
(Coitè); Kapricho do Forró (Irará);
Trilhos Urbanos (Santo Amaro da Purificação)
entre outras. Atualmente é uma das vocalistas
da Banda Clã, além de cantar em casamentos
e recepções.
É Pedagoga, profissão que exerce em sintonia
com a música, pois considera que uma completa
a outra.
Realizou algumas gravações de CDS e até
um dvd, onde pode mostra seu lado compositor, voltado
basicamente para o forró.
Cris considera a música como “a fonte de
energia da sua vida”, ama cantar e agradece a
Deus por ter agraciado com esse dom. Mas tem consciência
de que há muito o que aprender e busca se aperfeiçoar
a cada dia.
Tem um gosto musical bem variado indo de Clara Nunes,
Alcione, Maria Betânea, Mariza Monte, Roberta
Sá á Roupa Nova, 14 Bis, Flávio
Venturini. Sem contar sua fascinação pelo
forró pé de serra confessa que não
se cansa de escutar Jackson do Pandeiro, Amelinha, Luiz
Gonzaga, Marinês e Trio Nordestino.
Procura sempre fazer amizades, adora reunir-se com seus
amigos para rir, e acredita que a música tem
o poder de unir as pessoas, pois emociona, envolve é
uma verdadeira magia, que se explica ou pelo menos tenta
se explicar através da seguinte frase: “a
música é um corpo imaginário cuja
alma suspira na mente uma emoção”!