BETY
MORENA
Perpétua
Santos da Silva, natural de Ruy Barbosa, nascida em
06 de março de 1972, sob o signo de Peixes, mudou-se
para Feira de Santana há mais de 20 anos, e com
o nome artístico de Bety Morena, que a tornou
conhecida na noite feirense, vem cantando nos mais variados
espaços de danças da cidade. Bety é
uma pessoa simples e popular, e é assim que ela
se vê. Não tem nenhuma profissão
paralela, é cantora porque tem o dom especial
de cantar e se realizar nesta profissão, na qual
é autodidata. Sua influência artística
e musical é puramente familiar, seu pai já
era instrumentista, assim como seus tios também,
tocavam violão e cavaquinho, o que proporcionou
a Bety, crescer em um ambiente extremamente favorável
a seguir uma carreira artística musical. É
fã de Alcione, e sua música predileta
é "Bem que se quis", Bety é
romântica por natureza, assim não poderia
escolher outro caminho que não fosse da música
que combina com seu próprio eu. Tem uma preferência
pessoal pelo estilo denominado "arrocha",
mas por gostar de cantar para que seu público
dance, estende-se por todas os estilos de seresta, deixando
na interpretação sua marca de cantora
romântica. Seus parceiros mais constantes são
Márcio Lima e Bira Brandão, com este último,
atualmente, mantém uma parceria se apresentando
na noite feirense. Seu maior sonho, como o da maioria
dos artistas é ter o reconhecimento pelo seu
trabalho, um desejo que nunca tem limites, é
claro que se um artista se apresenta em Feira de Santana,
ele quer o reconhecimento deste público, mas
é inevitável querer o reconhecimento nacional.
Bety deseja o reconhecimento público, mas para
consegui-lo irá cantar da melhor forma possível,
as canções que lhe realizam como cantora
profissional e, depositará sua fé e sua
esperança em Deus, pois como ela mesma afirma
"tudo posso naquele que me fortalece". Atualmente
o principal projeto de Bety Moreno é gravar o
seu primeiro Cd, o que certamente ocorrerá em
breve, pois é também uma reivindicação
de seus fãs, o registro do trabalho de uma cantora
verdadeiramente popular. (Viva Feira - 2010)